Mostrar registro simples

dc.creatorReis, Fernanda Oliveira
dc.date.accessioned2023-05-24T23:15:23Z
dc.date.available2023-05-24T23:15:23Z
dc.date.issued2021-06-04
dc.identifier.citationREIS, Fernanda Oliveira. Avaliação da toxicidade de formas inorgânicas do arsênio na minhoca Eisenia andrei (Bouché, 1972). 2021. 57f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) – Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9490
dc.description.abstractArsenic is a naturally occurring trace element in the environment and its presence and interactions can be dangerous for the biota from anthropogenic activities or natural processes. In the soil, earthworms are key organisms for nutrient cycling and the presence of toxic compounds, such as arsenic, can compromise local ecological processes. This element can be found in the soil in organic and inorganic forms, these being arsenite (As3+) and arsenate (As5+). The objective of the study was to evaluate the toxicity of arsenite and arsenate using the Californian earthworm Eisenia andrei as a model organism exposed in natural and tropical artificial soil (SAT). Acute toxicity tests were performed with increasing concentrations of As3+ and As5+ in order to assess the mortality of earthworms and estimate the lethal concentration 50% (CL50) and 10% (CL10), an escape behavior test and an assay with sublethal concentrations of these contaminants aiming to assess damage to biomolecules (lipids and DNA). The CL50 values for arsenite were 21.27 mg / kg in natural soil and 19.0 mg / kg in SAT and for arsenate they were 76.18 mg / kg in natural soil and above 120 mg / kg in SAT. In the escape behavior test, this behavior was shown to be significantly higher in natural soil and for earthworms exposed to arsenite, while lipid damage and DNA damage were significantly higher in animals exposed to arsenite, but with no differences in relation to the two types of tested soil. The results obtained in the present study show the impact of arsenic exposure on the health of the earthworm Eisenia andrei, especially in the form of arsenite and alert the public authorities that the legal limits should, whenever possible, consider the different chemical species of the contaminants.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectBiologia animalpt_BR
dc.subjectArsêniopt_BR
dc.subjectMinhocaspt_BR
dc.subjectEcotoxicologia de solopt_BR
dc.subjectEspeciação químicapt_BR
dc.subjectArsenicpt_BR
dc.subjectEarthwormspt_BR
dc.subjectSoil ecotoxicologypt_BR
dc.subjectChemical speciationpt_BR
dc.titleAvaliação da toxicidade de formas inorgânicas do arsênio na minhoca Eisenia andrei (Bouché, 1972)pt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of Toxicity of Inorganic Forms of Arsenic in Earthworm Eisenia andrei Bouché 1972pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoO arsênio é um elemento-traço de ocorrência natural no ambiente e sua presença e interações podem ser potencialmente perigosos para a biota a partir de atividades antropogênicas ou processos naturais. No solo, minhocas são organismos-chave para a ciclagem de nutrientes e a presença de compostos tóxicos, tais como o arsênio, podem comprometer os processos ecológicos locais. Este elemento pode ser encontrado no solo em formas orgânicas e inorgânicas, sendo estas o arsenito (As3+) e arsenato (As5+). O objetivo do estudo foi avaliar a toxicidade de arsenito e arsenato utilizando como organismo modelo a minhoca californiana Eisenia andrei exposta em solo natural e solo artificial tropical (SAT). Foram feitos testes de toxicidade aguda com concentrações crescentes de As3+ e As5+, visando avaliar a mortalidade das minhocas e estimar a concentração letal 50% (CL50) e 10% (CL10), além de teste de comportamento de fuga e um ensaio com concentrações subletais destes contaminantes visando avaliar danos em biomoléculas (lipídios e DNA). Os valores de CL50 para arsenito foram 21,27 mg/kg no solo natural e 19,0 mg/kg no SAT e para o arsenato foram 76,18 mg/kg no solo natural e acima de 120 mg/kg no SAT. No ensaio de comportamento de fuga, este comportamento mostrou ser significativamente maior no solo natural e para as minhocas expostas ao arsenito, enquanto o dano lipídico e o dano de DNA foram significativamente maiores nos animais expostos ao arsenito, mas sem diferenças em relação aos dois tipos de solo testados. Os resultados obtidos no presente estudo mostram o impacto da exposição do arsênio na saúde da minhoca Eisenia andrei, sobretudo na forma de arsenito e alertam ao poder público que os limites legais devem, sempre que possível, considerar as diferentes espécies químicas dos contaminantes.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Flávio Manoel Rodrigues da


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples