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dc.creatorNogueira, Jady Duarte
dc.creatorSantos, Vitória Adrielly Catschor dos
dc.creatorMaia, Mara Andrade Colares
dc.creatorChagas, Domitila Brzoskowski
dc.creatorMaiocchi, Laura de Vargas
dc.creatorDellagostin, Odir Antônio
dc.date.accessioned2023-07-04T11:01:17Z
dc.date.available2023-07-04T11:01:17Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Jady Duarte et al. Produção de soro hiperimune em Rattus norvegicus como insumo para caracterização de vacinas recombinantes contra leptospirose. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 31., 2022, Pelotas. Anais... Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9734
dc.description.abstractA leptospirose, causada por espiroquetas patogênicas do gênero Leptospira, é considerada uma doença negligenciada que afeta humanos e animais (HAAKE; LEVETT, 2015). A transmissão para humanos ocorre pela exposição direta à urina de animais infectados ou indireta via água ou solo contaminados (ADLER; MOCTEZUMA, 2010). Regiões de clima tropical, épocas de enchentes e locais com instalações sanitárias precárias tendem a aumentar os índices de ocorrência da doença. No período entre 2010 e 2020, foram confirmados 39.270 casos de leptospirose no Brasil, o que consiste em uma média anual de 3.734 casos. Nesse mesmo período, foram registrados 3.419 óbitos, com média de 321 óbitos por ano (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). A vacinação permanece como a medida de controle mais eficaz contra a leptospirose. A fim de superar as limitações das vacinas inativadas (bacterinas) comercialmente disponíveis, para uso animal, diversos estudos têm relatado a avaliação de proteínas quiméricas no desenvolvimento de vacinas recombinantes contra leptospirose, buscando alcançar uma proteção de amplo espectro contra a doença (DA CUNHA et al., 2019; BETTIN et al., 2022). O antígeno quimérico denominado rQ1, previamente construído pelo nosso grupo, consiste na fusão das proteínas recombinantes LipL32, LemA e LigAni, que estão presentes na membrana externa de leptospiras patogênicas. Este antígeno, já avaliado como vacina de subunidade e vacina vetorizada por Mycobacterium bovis BCG, demonstrou potencial na proteção contra leptospirose em modelo animal de hamster (OLIVEIRA et al., 2019). No entanto, outros trabalhos ainda precisam ser realizados para avaliar a capacidade imunoprotetora dessas formulações frente a desafio heterólogo, bem como para desenvolver protótipos vacinais de menor custo de produção. Para isso, se faz necessária a produção de insumos, como anticorpos, que permitam confirmar a produção do antígeno recombinante nos sistemas de expressão heteróloga utilizados. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo a produção e caracterização de um soro hiperimune capaz de reconhecer o antígeno quimérico rQ1, a fim de permitir a caracterização de protótipos vacinais desenvolvidos pelo nosso grupo de pesquisa contra leptospirose animal.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectLeptospirosept_BR
dc.subjectVacinaspt_BR
dc.titleProdução de soro hiperimune em Rattus norvegicus como insumo para caracterização de vacinas recombinantes contra leptospirosept_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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