Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorBruno, Guilherme Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2016-04-20T22:25:10Z
dc.date.available2016-04-20T22:25:10Z
dc.date.issued2010-10-26
dc.identifier.citationBRUNO, Guilherme Rodrigues. Mercado Central de Pelotas : a permanência no lugar do consumo. 2010. 180 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural) - Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural. Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2818
dc.description.abstractThis is an interpretive study on the traditional public markets. The study takes for a pilot case Pelotas Central Market (Mercado Central de Pelotas) in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, but sets it against other equally surveyed facilities, like Buenos Aires markets and the old Bagé Central Market. Departing from this simple sketch, the task purported to perform an interpretation of the urban consumption phenomena, particularly those referring to the building, perception, and usage of public spaces. Taking the viewpoint that the traditional public markets were ruined to give room to supermarkets and the subsequent damage to the popular economy and deterioration of the urban space, the work means to justify the working hypothesis that the consumption society does not edificate, but reificates the reality from the manipulation of the environmental stimuli with marketing goals, a process in which architects have played a fundamental role as accomplices or critics. Acting in the name of the second ideological viewpoint, it is proposed that the social memory of public markets be preserved as a representation of the long period in which the State has acted as a promoter of popular economy. Public markets have been facilities prepared not only to supply foodstuffs for cheap pricing but to promote entrepreneurship as well, two conditions the present state of the market lacks, as it is marked by the raise of food prices and the levels of urban unemployment. If said distortion had been intrinsic to the economic exploitation of urban soil, towns would not even had been built in the first place. On the contrary, a brief characterization of the origins of commercial activities reveals to us that towns have actually been established because the exchange of goods allowed for a peaceful balance between demand and offer of goods necessary to life preservation. This ancestor role of exchange activities is still preserved in the public markets where the substitution of gondolas by stands represents a respectful approach to the face-to-face dealings between vendors, producers, and consumers.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectMercado Públicopt_BR
dc.subjectMercado Central de Pelotaspt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectCultural heritagept_BR
dc.subjectPublic marketspt_BR
dc.subjectComsumptionpt_BR
dc.subjectPelotas Center Marketpt_BR
dc.titleMercado Central de Pelotas: a permanência no lugar do consumopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4250615T6pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728876J3pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação constitui-se num estudo interpretativo sobre os mercados públicos tradicionais. O trabalho usa como caso piloto o Mercado Central de Pelotas (RS, Brasil), mas relaciona-o com outros casos igualmente pesquisados, como os mercados de Buenos Aires e o antigo mercado de Bagé. A partir desse recorte singelo, o trabalho se propõe a realizar uma interpretação dos fenômenos de consumo urbano, especialmente no tocante à construção, percepção e uso do espaço. Partindo da hipótese de que os mercados públicos tradicionais foram deteriorados para dar lugar aos supermercados, com prejuízos para a economia popular e a qualidade do espaço urbano, o trabalho procura justificar o entendimento de que a sociedade de consumo não edifica, e sim reifica a realidade, a partir da manipulação dos estímulos ambientais, com fins mercadológicos. Processo no qual os arquitetos teriam importância fundamental, como cúmplices ou críticos. Agindo em nome da segunda postura, propõe-se que a memória social dos mercados públicos deve ser preservada como representação do longo período em que o estado funcionou como promotor da economia popular. Os mercados públicos teriam sido equipamentos capazes não só de oferecer gêneros alimentícios a preços acessíveis, como também de promover o empreendedorismo; duas condições das quais carece a conjuntura atual, marcada pela alta dos preços dos alimentos e dos níveis de desemprego urbano. Se tal distorção fosse intrínseca à exploração econômica do solo urbano as cidades nem sequer teriam surgido, no entanto, o que uma breve caracterização das origens da atividade comercial revela é que as cidades se formaram justamente porque a troca permitiu um equilíbrio pacífico entre as demandas e ofertas dos gêneros necessários à preservação da vida. Essa função ancestral das atividades de troca se encontra preservada nos mercados públicos, onde a substituição da gôndola pela banca representa uma respeitosa aproximação face a face entre comerciantes, produtores e consumidores.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Culturalpt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira, Sidney Gonçalvespt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem