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dc.creatorLima, Daniel Vazpt_BR
dc.date.accessioned2016-04-26T14:08:15Z
dc.date.available2016-04-26T14:08:15Z
dc.date.issued2015-05-25
dc.identifier.citationLIMA, Daniel Vaz. Cada doma é um livro: a relação entre humanos e cavalos no pampa sul-rio-grandense. 2015. 153 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2827
dc.description.abstractThis dissertation consists of an ethnography on the relationship between humans and animals in Rio Grande do Sul pampa having as reference the established interaction between the trainers and the horses in the taming. This relationship builds the technique itself, the pastoral labors, and the way of life. The trainer is the artifice who has the ability of techniques of teaching horses to activities related to jobs involving extensive livestock farming. It is a knowledge / make consists of different moments in which trigger the use of certain artifacts, establishing an interaction where the horse learns ways to communicate with the human. These sets of techniques are classifieds according to the degree of violence undertaken to tame the horse, although, according to the interlocutors, each handler has its technical choices that are useds according to the established relationship with the horse. For trainers, the "horse is equal to man, has temper", where some are tame, others are "velhacos", i.e., rebels and others are "baldosos", characterized as treacherous animals. In addition, the taming process are taken into account the varying degrees of assimilation of the teachings of each horse and learning is an ongoing process that needs to be always practicing the animal for this " not lose doma " , that is, forget We have learned. Consequently, in the process is established an interaction between human and nonhuman where the trainer teaches the horse, and this, in turn, teaches the skill of execution of techniques, making him experience different ways of practicing such knowledge / make. Therefore, the ethnographic work establishes a discussion about learning both as trainers of horses is through a continuing incorporation of skills constituted on experience and experiences of inhabiting the world of pastoral read and of life.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCavalopt_BR
dc.subjectAdestramentopt_BR
dc.subjectVida ruralpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectHorsept_BR
dc.subjectTechniques to tamept_BR
dc.subjectCampeiro way of lifept_BR
dc.subjectWorkpt_BR
dc.titleCada doma é um livro: a relação entre humanos e cavalos no pampa sul-rio-grandensept_BR
dc.title.alternativeEach doma is a book: the relationship between human and horses in Rio Grande do Sul pampapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4367435D2pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782161P3pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação consiste numa etnografia sobre a relação entre humanos e animais no pampa sul-rio-grandense tendo como referência a interação estabelecida entre os domadores e os cavalos na doma. Essa relação constrói a própria técnica, as lides pastoris e o modo de vida. O domador é o artífice que possui a habilidade das técnicas de ensinar cavalos para atividades relacionadas aos trabalhos que envolvem a pecuária extensiva. É um saber/fazer constituído de diferentes momentos nos quais se acionam a utilização de determinados artefatos, estabelecendo uma interação em que o cavalo aprende formas de comunicação com o humano. Estes conjuntos de técnicas se classificam de acordo com a graduação da violência empreendida para domar o cavalo, embora, de acordo com os interlocutores, cada domador tem suas escolhas técnicas que são acionadas a partir da relação estabelecida com o cavalo. Para os domadores, o “cavalo é igual ao homem, tem temperamento”, em que uns são mansos, outros são “velhacos”, ou seja, rebeldes e outros são “baldosos”, caracterizados como animais traiçoeiros. Além disso, no processo de doma são levados em consideração os diferentes graus de assimilação dos ensinamentos de cada cavalo sendo a aprendizagem é um processo continuo em que precisa estar sempre praticando o animal para este “não perder a doma”, ou seja, esquecer o que aprendeu. Por conseguinte, no processo é estabelecido uma interação entre humanos e não humanos em que o domador ensina o cavalo, e este, por sua vez, o ensina na habilidade da execução das técnicas, fazendo-o experienciar diferentes maneiras de praticar tal saber/fazer. Assim, o trabalho etnográfico estabelece uma discussão sobre a aprendizagem tanto dos domadores quanto dos cavalos que se dá por meio de uma continua incorporação de habilidades constituídas na experiência e na vivencia do habitar o mundo das lidas pastoris e da vida.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rieth, Flávia Maria Silvapt_BR


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