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Composição corporal e função pulmonar ao final da adolescência e início da vida adulta

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Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Epidemiologia. (2.775Mb)
Data
2017-01-23
Autor
Oliveira, Paula Duarte de
Metadata
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Resumo
O sobrepeso/obesidade, fator de risco que vem crescendo em diversos países do mundo, tem sido relacionado como agravante de muitas doenças ou sintomas respiratórios. Muitos estudos têm demonstrado influências negativas da obesidade nas medidas de função pulmonar (FP). As medidas antropométricas, principalmente o índice de massa corporal (IMC), são as mais utilizadas nos estudos de base populacional. Porém, o IMC é incapaz de diferenciar a massa gorda (MG) da massa livre de gordura (MLG) e estas possuem papeis distintos na relação da composição corporal com a FP: o tecido adiposo em excesso impõe restrições, enquanto a maior proporção de MLG parece ser benéfica à mecânica ventilatória. Os estudos que avaliam a composição corporal com equipamentos de maior precisão, principalmente com delineamento longitudinal, ainda são poucos na literatura, deixando lacunas no conhecimento nesse tema. Portanto, a presente tese de doutorado teve como objetivo verificar a associação entre diversos aspectos da composição corporal com a FP, utilizando dados dos últimos acompanhamentos das Coortes de Nascimentos de 1993 e 1982. Três artigos compõem essa tese. O primeiro consta de uma análise transversal avaliando diversas medidas antropométricas e de composição corporal, através da absorciometria de raios-x de dupla energia (DXA) e da pletismografia por deslocamento de ar (BOD POD), em relação à FP aos 18 anos da Coorte de 1993 e 30 anos da Coorte de 1982. Contou com um total de 7.347 indivíduos que realizaram espirometria (3.438 e 3.909, aos 30 e 18 anos, respectivamente). A maioria das medidas de composição corporal mostrou uma associação positiva significativa entre FP e MLG, e uma associação negativa com a MG, com tendências consistentes entre os sexos e idades. A cada ponto percentual de MG, medida pelo BOD POD, o coeficiente de regressão da capacidade vital forçada (CVF) aos 18 anos foi de -33ml (IC 95% -38; -29ml) e -26ml (IC 95% -30; -22ml) e -30ml (IC 95% -35; -25ml) e -19ml (IC 95% -23; -14ml) aos 30 anos, em homens e mulheres, respectivamente (p<0,001 para todas as associações). O segundo artigo consistiu de uma análise transversal com dados de gordura abdominal visceral e subcutânea, medida através de ultrassom, aos 30 anos da Coorte de 1982. A gordura visceral foi inversamente associada aos parâmetros espirométricos, tanto nas análises brutas como ajustadas; já a gordura subcutânea não mostrou associação na maioria das análises ou algumas associações com tendência positiva. Para cada centímetro de gordura visceral, a média de redução no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi de 46ml (IC 95% -66; -27ml) e 56ml (IC 95% -70; -42ml) e na CVF de 57ml (IC 95% -79; -35 mL) e 64 ml (IC 95% -80; -48 ml), no sexo masculino e feminino, respectivamente. O último artigo teve o objetivo de avaliar as mudanças na composição corporal entre os 18 e 22 – 23 anos de idade da Coorte de 1993 e sua associação com a FP dos 22 – 23 anos. Esta análise mostrou que manter-se com maior adiposidade corporal está associado à menor FP em relação àqueles que não pertenceram a categorias de alta adiposidade nos dois acompanhamentos (referência). O maior efeito do excesso de MG na FP parece ser transversal; a média dos parâmetros de FP é semelhante ou maior do que a categoria de referência naqueles que reduziram adiposidade e a FP é menor naqueles que migraram para categorias de maior adiposidade aos 22 – 23 anos.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10723
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [385]

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