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Cultura política e participação: debates a partir do Movimento Revolucionário Angolano

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José_Manuel_Mussunda_Dissertação.pdf (866.4Kb)
Data
2023-05-04
Autor
Silva, José Manuel Mussunda da
Metadata
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Resumo
O século XXI foi e continua sendo uma época comum de efervescência do espírito cívico e associativo em grande parte dos países africanos que após o fim da colonização e do regime política adotado no pós-colonial, um sistema autoritário, tem experimentado diversas formas de participações: passeatas, greves, vigílias, boicote, manifestações de ruas, entre outras. Em razão disso, a sociedade angolana registrou-se a primeira onda de participação cívica não-convencional a partir do ano de 2011, tendo como protagonistas os jovens do Movimento Revolucionário (MRA), um grupo formado pelos ativistas, estudantes, professores, jornalistas e cidadãos comuns apartidários, inspirado pela revolução da chamada Primavera Árabe. Desse modo, a presente dissertação trata-se de um estudo, cujo objetivo geral é mapear as etapas que marcam a participação do MRA no sistema político angolano, bem como a sua influência para a transformação social e política. No que lhe concerne, os objetivos específicos são: investigar o impacto da Cultura Política e participação para a construção e consolidação da democracia de uma nação, em particular a angolana; como também avaliar o impacto do capital social sobre a participação política e cívica na esfera da vida pública angolana segundo a percepção dos Revús. Para tal, foi necessário apresentar de maneira sucinta alguns conceitos que se relacionam à temática, quais sejam: Cultura Política e Participação, e de forma resumida o debate sobre capital social. No que diz respeito à realidade em estudo fizemos um breve trajeto sócio histórico que marcaram a constituição do sistema político angolano, o que nos permitiu formular a hipótese de que a ausência de uma cultura de participação na vida pública do país é consequência do legado autoritário que continua intacta na política do Estado e do Governo, uma característica de um regime político construído na base do nepotismo, personalismo e clientelismo, um tipo de regime que aniquila seus adversários e inibe qualquer ato de manifestação organizado pelas associações independentes. Em suma, para o desenvolvimento do trabalho utilizou-se o método de abordagem qualitativa, através da técnica de entrevista semiestruturada que nos permitiu manter contato e ouvir a percepção de alguns membros do MRA, bem como testar as hipóteses, objetivos e o problema de pesquisa.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11101
Collections
  • PPGCPOL: Dissertações e Teses [136]

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