• português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia -ESEF
  • Pós-Graduação em Educação Física - PPGEF
  • PPGEF: Dissertações e Teses
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia -ESEF
  • Pós-Graduação em Educação Física - PPGEF
  • PPGEF: Dissertações e Teses
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Especialização esportiva, volume de treinamento e desfechos psicológicos em jovens atletas

Thumbnail
Visualizar/Abrir
Dissertação_Marina Krause Weymar.pdf (5.285Mb)
Data
2023-09-28
Autor
Weymar, Marina Krause
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A presente dissertação de mestrado é composta por dois estudos, um original e uma revisão sistemática acerca da especialização esportiva e desfechos psicológicos em jovens atletas. O artigo 1 é um estudo original, com o objetivo de investigar se existe associação entre o nível técnico, o volume de treinamento e os sintomas psicológicos em jovens ginastas. A amostra foi composta por meninas, de 10 a 12 anos, que participaram dos campeonatos da Confederação Brasileira de Ginástica em 2022. As participantes responderam a um questionário online, via plataforma Google Forms, com auxílio de um responsável maior. As variáveis foram analisadas através do software SPSS 20.0. Foi utilizado o teste de Mann-Whitney para a comparação dos dados entre os níveis técnicos e a correlação de Spearman para verificar a associação entre o volume de treinamento e desfechos de interesse. Para avaliar a associação entre exceder ou não as recomendações de volume para a faixa etária foi realizada uma regressão logística. Sessenta e três ginastas responderam aos questionários. Elas tinham, em média, 11,17 ± 0,69 anos e treinavam 17,07 ± 7,50 horas semanais. Foi identificada uma correlação baixa, porém significativa, para idade de ingresso na modalidade (rho= 0,285; p=0,037) e idade da primeira competição (rho= 0,307; p= 0,024) com o volume de treinamento. Os sintomas depressivos (rho= 0,090; p= 0,517), de estresse (rho= 0,059; p= 0,672) e ansiedade (rho= 0,120; p= 0,389) não apresentaram correlação significativa com o volume de treinamento. Ainda, ser especialista aumenta em quatro vezes a chance de a atleta exceder o volume de treinamento (OR= 4,07; IC95% 1,00; 16,61). Por outro lado, para cada ano que aumenta a idade de início do treinamento e competição, diminui a chance de ultrapassar o volume recomendado em 1,4 vezes (OR= 0,70; IC95% 0,50; 0,98; OR= 0,71; IC95% 0,53; 0,94). Apesar de a associação entre o volume de treinamento e desfechos psicológicos em jovens atletas ser amplamente teorizada, o presente estudo não encontrou associação entre as variáveis em questão. O artigo 2 foi uma revisão sistemática, que teve por objetivo sintetizar os principais achados dos estudos originais sobre a especialização esportiva e desfechos psicológicos em jovens atletas de diferentes modalidades esportivas. Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, Embase, Sport Discus, CINAHL, PsycInfo e Lilacs. Dois pesquisadores conduziram a seleção, extração dos dados e a análise de qualidade. Os resultados foram sintetizados de maneira qualitativa. Foram incluídos treze estudos na revisão, que analisavam a especialização esportiva e diferentes desfechos psicológicos, como qualidade de vida, qualidade do sono, sintomas de ansiedade, depressão, Burnout, percepção de bem-estar e motivação. Destes, oito não apresentaram diferença significativa no principal desfecho psicológico de interesse entre os grupos de especialização. Apesar de especialistas da área e organizações médicas se posicionarem contrárias à especialização esportiva, nossos resultados sugerem que o volume de treinamento e a EE não estão associados aos sintomas psicológicos em questão. Considerando as recomendações de volume para a faixa etária, ser especialista aumenta a chance de a atleta exceder o volume de treinamento. Ainda, a revisão evidenciou que não há diferença entre grupos de especialização esportiva para a grande maioria dos desfechos. Sendo assim, a EE parece não estar associada a uma pior qualidade de vida, sintomas de estresse, ansiedade, depressão e Burnout. A associação com qualidade do sono se mostrou inconclusiva. Ainda, atletas altamente especializados parecem ter uma maior sonolência diurna que os com níveis mais baixos de especialização.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16935
Collections
  • PPGEF: Dissertações e Teses [348]

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de AcessoEsta coleçãoData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de Acesso

Minha conta

EntrarCadastro

Estatística

Ver as estatísticas de uso

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV