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Respostas biológica, sistêmica e reprodutiva de ratos Wistar alimentados com soja geneticamente modificada resistente ao glifosato

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tese_janaina_guimaraes_venzke.pdf (362.1Kb)
Data
2009-02-26
Autor
Venzke, Janaína Guimarães
Metadata
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Resumo
A espécie vegetal geneticamente modificada mais cultivada no Brasil é a soja [Glycine max (L.) Merr.] resistente ao herbicida sistêmico pós-emergente glifosato, com 12,3 milhões de hectares cultivados. Essa soja foi obtida pela introdução do gene correspondente à enzima 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS, E.C 2.5.1.19, CP4), enzima da via de chiquimato, resistente ao glifosato, mantendo ativa a via biossintética de aminoácidos aromáticos. A modificação genética fez com que parâmetros preconizados pela legislação brasileira fossem revistos e o limite máximo permitido de glifosato nos grãos que era de 0,2 mg/kg aumentasse para 10 mg/kg. Embora o Brasil cultive há mais de dez anos a soja resistente ao glifosato e seja o terceiro maior produtor mundial dessa leguminosa, com 50% da produção nacional com genótipos transgênicos, poucos estudos têm sido conduzidos no país com o intuito de avaliar, em ensaios biológicos, o impacto dessa tecnologia sobre o meio ambiente, a qualidade e a segurança do alimento. Sendo assim, o presente trabalho objetivou estudar a influência do consumo de grãos de soja geneticamente modificada resistente ao glifosato (GMRR) isogênica à convencional e não isogênica, tratada com este herbicida, sobre a qualidade nutricional, possíveis efeitos à exposição crônica, bem como efeitos sobre a fertilidade e o desenvolvimento de ratos Wistar e a possibilidade deste, desregular o sistema endócrino. A qualidade nutricional foi avaliada através do valor protéico mediante índices biológicos, em 30 machos recém desmamados, distribuídos em cinco grupos, alimentados por 28 dias com ração contendo 10% de proteína de soja GMRR não isogênica, soja GMRR da isogênica, soja convencional, leite (caseína) ou por 10 dias com ração aproteica. O ganho de massa corporal e o consumo alimentar das dietas não diferiu entre os tratamentos. Esse mesmo comportamento foi observado no que concerne às variáveis de crescimento e índices de balanço nitrogenado. Na exposição crônica de 40 machos e 39 fêmeas distribuídos em 4 grupos que consumiram dietas contendo sojas GMRR (isogênica e não isogênica), soja convencional e grupo padrão sem soja, 6 sinais de toxicidade sistêmica nos machos foram evidenciados na neutrofilia, linfopenia do grupo que consumiu soja convencional em relação ao grupo padrão, e na hiperplasia linfóide dos pulmões nos animais que consumiram soja GMRR e convencional; sinais de toxicidade reprodutiva foram observados através do aumento da massa relativa dos testículos e epidídimos e redução da concentração espermática. Nas fêmeas, os efeitos no sistema reprodutivo foram evidenciados através dos índices de fertilidade, e desmame. Estes resultados indicam que a qualidade protéica da soja modificada geneticamente é preservada, porém há uma associação de fatores que desencadeiam em uma provável desregulação endócrina. Outros estudos são necessários para elucidar o mecanismo de interação que provoca efeitos de toxicidade em machos e fêmeas alimentados com soja convencional e GMRR que apresentam níveis detectáveis de glifosato.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1266
Collections
  • PPGBiotec: Dissertações e Teses [191]

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