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Ser cientista: tensões entre gênero e ciência

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Juliana Cardoso Pereira_Dissertacao.pdf (691.2Kb)
Data
2011-11-03
Autor
Pereira, Juliana Cardoso
Metadata
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Resumo
Esta dissertação tem como objetivo investigar como o processo de generificação da ciência está sendo produzido no Instituto de Química e Geociências (IQG) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Rio Grande do Sul, Brasil. Para tanto percorro três questões básicas: a primeira mostra como tem se dado o processo de desconstrução dos principais pilares positivistas da ciência moderna, realizado pelos estudos feministas e de gênero; a segunda questão baseia-se numa análise da concepção de ciência e de cientista presente nos discursos das docentes-pesquisadoras do Instituto; e, por fim, discute como estão sendo produzidos os discursos acerca do fazer ciência neste local. Neste percurso explorei a conexão entre a invenção da ciência moderna e os estudos de gênero, destacando os modos pelos quais vem se dando a produção generificada da ciência. Nesse sentido, torna-se importante compreender quais os mecanismos, os discursos e as relações de poder que estão imbricadas nesse processo. Na sequencia, apresento um quadro conceitual na qual são elencadas questões referentes à adoção do conceito de gênero nessa pesquisa, considerações sobre a construção da ciência e, posteriormente, uma análise de como esses dois campos gênero e ciência se atravessam. Trago, ainda, alguns trabalhos que foram produzidos recentemente por pesquisadoras sobre o tema proposto e que reforçam a importância dessa discussão, tanto para os estudos de gênero, quanto para a ciência. No discurso das cientistas entrevistadas percebe-se a ausência de questionamentos com relação aos grandes mitos positivistas da ciência, como a universalidade, neutralidade e objetividade. A presença das mulheres da ciência pode ser encarada como uma migração do privado para o público. Entretanto, o modo como isso vem acorrendo, pelo menos no discurso das entrevistadas, segue padrões masculinos, seja na forma de perceber a prática científica, seja tendo que se adaptar a tais padrões. E mesmo quando em alguns momentos dos discursos dessas pesquisadoras ocorre algum questionamento ou protesto contra as prerrogativas masculinas, elas acabam adotando-as e defendendo aquilo que é considerado tradicionalmente como ciência.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1698
Collections
  • PPGE: Dissertações e Teses [792]

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