• português (Brasil)
    • English
    • español
  • español 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Login
Ver ítem 
  •   DSpace Principal
  • Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia -ESEF
  • Pós-Graduação em Educação Física - PPGEF
  • PPGEF: Dissertações e Teses
  • Ver ítem
  •   DSpace Principal
  • Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia -ESEF
  • Pós-Graduação em Educação Física - PPGEF
  • PPGEF: Dissertações e Teses
  • Ver ítem
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

O nascimento da obesidade: um estudo genealógico do discurso patologizante

Thumbnail
Ver/
Corpo textual - Final.pdf (1.810Mb)
Elementos pré-textuais - Final.pdf (83.94Kb)
Fecha
2012-01-10
Autor
Santolin, Cezar Barbosa
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
Resumen
Este estudo teve por objetivo investigar a emergência histórica do discurso patologizante da obesidade no Ocidente. A metodologia utilizada foi a análise de discurso na perspectiva da arqueo-genealogia de Michel Foucault. De acordo com as fontes consultadas, refutou-se a hipótese sugerida por vários historiadores de que houvesse um discurso patologizante da obesidade equivalente ao da contemporaneidade na Pré-história, na Antiguidade, na Idade Média e no Renascimento. Concluiu-se que tais alegações decorrem de projeções conceituais retrospectivas na análise das fontes históricas, assim como inferências questionáveis. As evidências encontradas sugerem que a patologização do tamanho corporal e/ou da gordura corporal considerados excessivos teria ocorrido em meados do Século XVII e teria permanecido marginal até meados do XIX, quando se popularizou. Durante esse período, denominado de nascimento da obesidade, constatou-se influências estéticas, morais, religiosas, políticas e de gênero nos discursos médicos ao longo do processo de patologização da obesidade. A pesquisa permitiu, ainda, perceber a existência de uma dissonância discursiva que inviabilizaria a narração de uma história linear e homogênea, como alguns historiadores redigem; além de demonstrar que a comicidade, a estigmatização e a ridicularização estiveram entre as estratégias utilizadas, inclusive pela medicina, na patologização da condição. Por fim, a investigação permitiu descrever como agentes discursivos legitimaram a constituição de um ideal biológico a partir do conceito de normalidade, de que forma o conceito de risco sustenta, ainda contemporaneamente, o discurso patologizante e como este legitima o exercício de um biopoder normalizador.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1768
Colecciones
  • PPGEF: Dissertações e Teses [348]

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Contacto | Sugerencias
Theme by 
Atmire NV
 

 

Listar

Todo DSpaceComunidades & ColeccionesPor fecha de publicaciónAutoresAdvisorsTítulosMateriasKnowledge Areas (CNPq)DepartmentsProgramsDocument TypesAccess TypesEsta colecciónPor fecha de publicaciónAutoresAdvisorsTítulosMateriasKnowledge Areas (CNPq)DepartmentsProgramsDocument TypesAccess Types

Mi cuenta

AccederRegistro

Estadísticas

Ver Estadísticas de uso

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Contacto | Sugerencias
Theme by 
Atmire NV