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Prevalência de insegurança alimentar em famílias de Pelotas, RS e estado nutricional das pessoas que vivem em insegurança alimentar

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Dissertacao_Janaina_Vieira_dos_Santos.pdf (604.9Kb)
Data
2008-12-12
Autor
Santos, Janaína Vieira dos
Metadata
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Resumo
Um estudo transversal de base populacional foi realizado em Pelotas, sul do Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência de insegurança alimentar em relação a outras variáveis socioeconômicas. Descrever o estado nutricional dos membros das famílias que vivem em insegurança alimentar também foi objetivo do estudo. A amostra incluiu 1450 domicílios da área urbana de Pelotas. Em cada domicílio, seis questões foram aplicadas por uma entrevistadora ao responsável pelo preparo das refeições, e um escore foi construído a partir das respostas. Se o domicilio foi classificado como inseguro, todos os membros foram pesados e medidos de acordo com técnica padronizada. Desnutrição, sobrepeso e obesidade foram definidos através de diferentes pontos de corte para índice de massa corporal em crianças, adolescentes e adultos. A prevalência de insegurança alimentar para todas as famílias foi de 11% (IC95% 9-13), sendo maior nas famílias em que o chefe era uma mulher (16%). Variáveis socioeconômicas como renda familiar, nível econômico e escolaridade foram inversamente associadas com insegurança alimentar. A relação entre insegurança alimentar e aglomeração no domicílio foi positiva. Para todos os membros das famílias que vivem em insegurança, o excesso de peso e a obesidade foram mais frequentes do que a desnutrição. A diferença foi maior em adultos que em outros grupos. Vinte por cento das crianças que vivem em insegurança alimentar apresentaram déficit de estatura. Os autores concluem que esse estado de insegurança alimentar poderia estar relacionado não somente à diminuição da quantidade de alimentos como à perda da qualidade nutritiva.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1921
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [385]

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