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Avaliação do manejo de casos dos profissionais de saúde na estratégia de atenção integrada às doenças prevalentes na infância (AIDPI) em quatro estados do Nordeste do Brasil

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Tese_JOAO_JOAQUIM_FREITAS_DO_AMARAL.pdf (602.0Kb)
Data
2007-04-27
Autor
Amaral, João Joaquim Freitas do
Metadata
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Resumo
A Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância - AIDPI é uma estratégia criada em 1993 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) em conjunto com o UNICEF que traçou como objetivos reduzir a mortalidade na infância e contribuir de maneira significativa para a melhoria da qualidade da atenção à saúde prestada às crianças. Para alcançar tais objetivos ações de promoção e prevenção juntamente com ações assistenciais, ajudam ao crescimento e desenvolvimento saudáveis da população infantil, em especial daquela que vive em países e regiões menos desenvolvidas. A AIDPI enfatiza a visão integrada da criança, ao invés de enfocar apenas uma doença ou uma condição individual. Além disso, procura enfatizar os diversos setores envolvidos na saúde da criança, como, por exemplo, a capacitação dos profissionais de saúde, a organização dos serviços, a educação da família e da comunidade no que tange à sua saúde. No Brasil, a estratégia foi implantada em 1996 nas regiões Norte e Nordeste, sendo o Ceará o estado em que foi realizado o primeiro curso de capacitação de profissionais de saúde. De todas as regiões do país, são estas que apresentam os piores indicadores socio-econômicas e de saúde. Ainda as doenças perinatais, pneumonia, diarréia e a desnutrição são responsáveis por um elevado número de mortes, todas passíveis de prevenção e tratamento. Apesar da disseminação dessa estratégia para mais de 100 países e para todos os estados brasileiros havia dúvidas se a AIDPI tinha um impacto significativo na saúde infantil e se havia redução nos custos de saúde a ela associada. Um estudo foi realizado em qua tro estados brasileiros: Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco comparando unidades de saúde com e sem AIDPI, como parte da tese de doutorado do Prof. João Amaral da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, sob orientação do Prof. Cesar Victora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas-RS. A pesquisa incluiu 12 municípios da Bahia, 14 do Ceará, 16 da Paraíba e 16 de Pernambuco. Em cada estado, 24 unidades de saúde (12 com e 12 sem AIDPI) foram selecionadas para inclusão na pesquisa. No total, 653 crianças foram selecionadas nestas 96 unidades de saúde. Os resultados mostraram que os profissionais de saúde treinados em AIDPI prestaram assistência significativamente melhor, comparada com profissionais sem treinamento em AIDPI. Essa assistência foi melhor em relação à avaliação do estado de saúde da criança, classificação da doença, tratamento dos problemas da criança e comunicação com a mãe ou acompanhante. O estudo também mostrou que os enfermeiros apresentaram bom desempenho na prescrição de medicamentos simples, no contexto de programas de saúde pública como o AIDPI. Ambos os tipos de unidades (com e sem AIDPI) estavam com estoque adequado de medicamentos e vacinas. Entretanto, a disponibilidade para medicamentos injetáveis foi geralmente baixa para os dois tipos de unidades. Esse foi um achado preocupante, uma vez que crianças graves necessitam ser transferidas para hospitais, uma vez que apresentam com risco de morte e necessitam receber medicamentos desse porte antes da referência. Dado o impacto desse estudo para a saúde infantil, o mesmo foi publicado em revistas nacionais e internacionais, apresentado no Fórum Global para a Saúde e faz parte de um livro da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde (FIOCRUZ) sobre a saúde da criança.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1923
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [385]

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