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Cultivo in vitro de Pyrus sp., cultivares Carrick, Cascatense e Ya-Li

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tese_ilda_mariclei_de_castro_da_silva.pdf (1.268Mb)
Data
2013-10-29
Autor
Silva, Ilda Mariclei de Castro da
Metadata
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Resumo
No Brasil, entre as frutas de clima temperado, a pera (Pyrus sp.) é a terceira mais consumida, porém, a maior parte é importada (95%), pois seu cultivo ainda é pequeno. A falta de cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas das regiões potencialmente produtoras são os principais obstáculos à sua produção sustentável, em vista que estas cultivares necessitam estar aptas a produzir em quantidade e qualidade e com regularidade para suprir a demanda do mercado interno. Técnicas de indução de mutação, como o uso de radiação gama, têm se mostrado eficientes na produção de variabilidade genética e, por isso, muito utilizadas em programas de melhoramento de várias espécies de plantas. Em pereira, devido a pouca variabilidade genética, ciclos longos e alogamia, características estas que dificultam a obtenção de novas cultivares através do melhoramento convencional, a utilização da radiação gama pode suprir estas dificuldades. Esta técnica, acoplada à cultura de tecidos é uma alternativa que permite o desenvolvimento de cultivares específicas, em um curto espaço de tempo, em larga escala e com alta qualidade sanitária. Porém, para viabilizar a utilização da propagação in vitro se faz necessária a obtenção de protocolos de propagação. Neste contexto, o trabalho teve como objetivo otimizar o cultivo in vitro de três cultivares de pereira (Pyrus sp.): Carrick, Ya-Li e Cascatense (cultivar lançada recentemente pelo Programa de Melhoramento Genético da Embrapa Clima Temperado), visando potencializar sua produção e a indução de mutações, almejando selecionar novos genótipos com características de interesse, a partir dos genótipos originais. O estudo foi conduzido em experimentos que buscaram multiplicar in vitro as cultivares acima citadas, bem como irradiar e, a partir disso, micropropagar a cv. Ya-Li. Para a realização dos experimentos foram utilizados segmentos nodais (1,0 cm) contendo de duas a três gemas axilares. Visando a obtenção de um protocolo eficiente de multiplicação in vitro, os explantes foram inoculados em diferentes meios de cultivo e concentrações de sais, BAP e sacarose. Para verificar os efeitos de diferentes doses de radiação gama (0, 10, 20, 30 e 40 Gy) durante a micropropagação, foram realizados experimentos de multiplicação e enraizamento in vitro e aclimatização. Os resultados obtidos evidenciaram que a multiplicação in vitro da cultivar Carrick pode ser potencializada com o uso do meio MS Himédia comercial, com suplementação de 1,2 mg L-1 de BAP e 30 g L-1 de sacarose, enquanto que o meio mais adequado para a multiplicação in vitro da cultivar Ya-Li é o MS, com 1,2 mg L-1 de BAP e 45 g L-1 de sacarose. Para a Cascatense‟, o MS Himédia, suplementado de 0,8 mg L-1 de BAP e 30 g L-1 de sacarose foi o que apresentou melhores respostas. Em relação ao uso de irradiação, a radiação gama induziu alterações morfofisiológicas nos explantes da cultivar Ya-Li, durante a micropropagação, sendo que estas podem ser devido a variações epigenéticas e/ou genéticas (herdáveis). Desta forma, baseando-se nos resultados do presente estudo, devido à obtenção de altas taxas de multiplicação in vitro a partir da otimização dos protocolos, verifica-se que é possível multiplicar as três cultivares em larga escala, bem como obter possíveis mutantes da cv. Ya-Li via irradiação com raios gama. Porém, para determinar se as alterações morfofisiológicas encontradas são positivas ou negativas e se transmitem pela progênie, ainda se fazem necessárias pesquisas futuras nos materiais obtidos.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2003
Collections
  • PPGFV: Dissertações e Teses [138]

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