• português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Instituto de Biologia - IB
  • Pós-Graduação em Fisiologia vegetal - PPGFV
  • PPGFV: Dissertações e Teses
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Instituto de Biologia - IB
  • Pós-Graduação em Fisiologia vegetal - PPGFV
  • PPGFV: Dissertações e Teses
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Crescimento e desenvolvimento de angiquinho (Aeschynomene spp.)

Thumbnail
Visualizar/Abrir
dissertacao_caroline_leivas_moraes.pdf (288.0Kb)
Data
2007-09-28
Autor
Moraes, Caroline Leivas
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
As plantas daninhas interferem negativamente no desenvolvimento e na produtividade da cultura do arroz (Oryza sativa L.). Objetivando determinar o crescimento e desenvolvimento, a capacidade reprodutiva da planta daninha angiquinho (Aeschynomene spp.), a qualidade fisiológica das sementes, as características morfológicas e a distribuição de matéria seca entre os órgãos, foram realizadas três atividades de pesquisa, conduzidas em laboratório e casade- vegetação. As porcentagens de germinação e primeira contagem foram de 89%, no oitavo dia de germinação, e de 74%, no quinto dia após a semeadura, respectivamente. O índice de velocidade de germinação apresentou valor médio de 17,6 também no oitavo dia, enquanto a porcentagem de emergência e o valor médio do índice de velocidade de emergência foram de 83% e 3,2 , viii respectivamente. A taxa máxima de produção de matéria seca foi de 41,15 g m-2 d-1 atingida aos 49 Dias após a emergência (DAE). O índice de área foliar máximo foi de 3,43 m2 m-2 alcançado aos 56 DAE. A taxa de crescimento relativo, razão de área foliar e razão de massa foliar decresceram com a ontogenia da planta. Por outro lado, a taxa assimilatória líquida aumentou gradativamente até aos 49 DAE, atingindo seu máximo de 16,12 g m-2 d-1, apresentando um segundo pico aos 70 DAE com valor de 15,4 g m-2 d-1 e finalmente um decréscimo acentuado aos 73 DAE. Em relação à distribuição dos fotoassimilados, inicialmente, os drenos metabólicos preferenciais, foram as folhas, raízes e caules e posteriormente com o aparecimento das vagens, estas se tornaram os drenos metabólicos preferenciais de forma definitiva e irreversível, provocando reduções no acúmulo de matéria seca das folhas a partir dos 56 DAE, do caule aos 77 DAE e das raízes apenas aos 84 DAE, mas sempre com valores positivos até a colheita final.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2022
Collections
  • PPGFV: Dissertações e Teses [139]

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de AcessoEsta coleçãoData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas de Conhecimento (CNPq)DepartamentosProgramasTipos de DocumentoTipos de Acesso

Minha conta

EntrarCadastro

Estatística

Ver as estatísticas de uso

DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV