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Produção de mudas de mírtilo através de estacas lenhosas, semilenhosas e miniestacas

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dissertacao_doralice_fischer.pdf (544.1Kb)
Data
2007-03-23
Autor
Fischer, Doralice Lobato de Oliveira
Metadata
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Resumo
O cultivo do mirtilo é muito recente no Brasil, e a expansão da área de produção é limitada pela disponibilidade de mudas de qualidade. Objetivou-se, com este trabalho, aumentar a disponibilidade de mudas de mirtilo, através do desenvolvimento e adaptação de técnicas de propagação economicamente viáveis. Avaliou-se o efeito do AIB (ácido indolbutírico) no enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas e o efeito da área foliar no enraizamento de miniestacas. O trabalho constou de três experimentos, nos quais foram avaliados: experimento 1 - a influência do AIB em 5 concentrações (0, 1000, 2000, 4000 e 8000 mg L-1) no enraizamento de estacas lenhosas de 5 cultivares de mirtilo (Delite, Powderblue, Bluebelle, Clímax e Woodard); experimento 2 - o efeito de diferentes concentrações de AIB (0, 1000, 2000 e 4000 mg L-1) no enraizamento de estacas semilenhosas de 2 cultivares de mirtilo (Delite e Bluebelle); experimento 3 - o enraizamento de miniestacas de mirtilo, cultivar Powderblue, submetidas a quatro tratamentos (T1- duas folhas inteiras; T2-uma folha inteira; T3-duas folhas cortadas pela metade; T4- uma folha cortada pela metade). Os experimentos foram conduzidos em estufa agrícola, com sistema de irrigação intermitente por microaspersão. Após o período de enraizamento, observou-se que, para estacas lenhosas, em 96 % dos tratamentos o índice de enraizamento independente da cultivar, foi superior a 55%. Para as estacas semilenhosas, a cultivar Delite destacou-se com um percentual médio de 88,25% de enraizamento, independente da utilização de AIB. Quanto às miniestacas, o tratamento com uma folha inteira proporcionou 96% de enraizamento em 90 dias.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2110
Collections
  • PPGA: Dissertações e Teses [397]

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