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dc.creatorGonçalves, Dania Pintopt_BR
dc.date.accessioned2014-08-20T14:24:49Z
dc.date.available2013-10-16pt_BR
dc.date.available2014-08-20T14:24:49Z
dc.date.issued2013-06-21pt_BR
dc.identifier.citationGONÇALVES, Dania Pinto. O falar dos comerciantes brasileiros na fronteira de Jaguarão-Río Branco. 2013. 132 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013.por
dc.identifier.urihttps://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2173
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectFronteirapor
dc.subjectBilinguismopor
dc.subjectCode-switchingpor
dc.subjectAtitude linguísticapor
dc.titleO falar dos comerciantes brasileiros na fronteira de Jaguarão-Río Brancopor
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4251444A9por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760571H3por
dc.description.resumoA zona fronteiriça do Brasil-Uruguai é uma região plurilíngue, que contém, além das línguas nacionais - o português e o espanhol-, os Dialetos Portugueses do Uruguai (DPU). Os DPU, falados pelos fronteiriços uruguaio, são dialetos de base lusitana com influência da língua espanhola, assim denominados por considerar-se essa variedade uma variedade do português padrão. Nesse âmbito, localizam-se as cidades gêmeas de Jaguarão-Río Branco, que se constituem, portanto, de um bilinguismo societal, pois é comum ver seus moradores manejarem as duas línguas nacionais. O manejo desse par de línguas se torna evidente no comércio, mais especificamente em nosso estudo no comércio jaguarense. No lado fronteiriço brasileiro a comunicação se dá com o brasileiro ou uruguaio local. Desse modo, as práticas linguísticas fronteiriças brasileiras incluem o fenômeno do code-switching. O code-switching ou alternância de códigos é um comportamento linguístico característico de indivíduos bilíngues, que são capazes de alternar seus sistemas linguísticos com interlocutores que dividam o mesmo par de línguas. Esta dissertação pretende ajudar a ampliar os estudos fronteiriços do lado brasileiro, descrevendo a prática linguística de 40 comerciantes jaguarenses, que foram entrevistados e tiveram seus estabelecimentos gravados a fim de captar as vendas com os clientes uruguaios. Controlamos nesta pesquisa três variantes: gênero, tempo de serviço e estudo de espanhol em alguma instituição de ensino. Além de descrever a prática linguística do comerciante brasileiro, também buscamos identificar qual a atitude linguística do grupo para com o seu falar, com o intuito de verificar se possuíamos uma comunidade bilíngue com ou sem diglossia.por
dc.publisher.departmentCentro de Letras e Comunicaçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.contributor.advisor1Mozzillo, Isabella Ferreirapt_BR


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