Efeito do laser de baixa potência na proliferação de fibroblastos pulpares humanos e na atividade das metaloproteinases 2 e 9 in vitro

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Data
2006-05-29Autor
Carvalho, Rodrigo Varella de
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O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade das gelatinases (MMP-2 e MMP-9), e a proliferação de fibroblastos pulpares humanos in vitro, após a irradiação com um diodo laser de baixa de baixa potência (780nm). A atividade foi avaliada com zimografia e as taxas de proliferação e contagem celular foram obtidas através de curvas de crescimento feitas com o software SigmaPlot (8.0), após a contagem em câmara de Neubauer ao microscópio óptico. As células usadas para a zimografia foram cultivvadas em DMEM, com SFB a 10% e incubadas a 37ºC em atmosfera de 5% CO2 e 95% de ar, em 100% de umidade. Já, as células usadas para a taxa de proliferação e contagem celular foram cultivadas em déficit nutricional (5% SFB). Os grupos para zimmografia e para a contagem e taxa de proliferação foram determinados: a) zimografia - Z1 = sem irradiação, Z2 = 3J/cm2 e Z3 = 6J/cm2 e b) proliferação e contagem celular - L1 = sem irradiação, L2 = 3J/cm2 e L3 = 6J/cm2. A contagem celular foi realizada em após 2, 4 e 6 dias. Os ensaios foram realizados em triplicata. A zimografia mostrou que a ativiidade da MMP-2 foi maior que a MMP-9, e Z2 e Z3 produziram uma grande atividade, quando comparados ao rupo Z1. Os resultados da zimografia e dos testes de contagem e proliferação celular foram comparados por análise de variância (ANOVA) e complementado pelo teste Tukey. O nível de significância utilizado foi de % (p<0,05). A análise estatística demonstrou diferença entre os grupos nos diferentes dias para a proliferação e contagem celular. O grupo L3 obteve a maior contagem celular ao final dos seis dias avaliados. O grupo L2 demonstrou maior proliferação que o grupo L1. Os fibroblastos irradiados com o laser de baixa potência expressaram uma alta atividade de MMP-2 e a dose 6J/cm2 produziu uma alta taxa de proliferação nos primeiros dias