Show simple item record

dc.contributor.advisorCamacho, Guilherme Briãopt_BR
dc.creatorSouza, Fábio Herrmann Coelho de
dc.date.accessioned2014-08-20T14:30:20Z
dc.date.available2013-12-16pt_BR
dc.date.available2014-08-20T14:30:20Z
dc.date.issued2006-06-23pt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, Fábio Herrmann Coelho de. Restorative technique, kind of prepair and aging effects on composite resin restorations fracture strength, restoration retention and marginal adaptation. 2006. 167 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2006.por
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2307
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate, in vitro, the effect of composite resin restoration techniques, bevel and storage time on the fracture strength, restoration retention and gap formation. For the fracture strength test, standard MOD cavities were prepared in 100 upper premolars, which were divided in two storage times (24 hours and 6 months with 1000 thermocycles), and in each group, sub-groups were randomly formed as follow: group 1 direct composite resin restoration(Filtek Z250 and Adper Single Bond 3M/ESPE) without bevel (butt joint); group 2 beveled direct composite resin restoration; group 3 indirect composite resin inlay (Z250 and Rely X ARC 3M/ESPE) without bevel(butt joint); group 4 beveled indirect composite resin inlay; group 5 sound teeth; group 6 teeth with MOD preparations (no restorations). For the retention test, the incisal edge of 90 lower incisors was sectioned, and divided in the same restorative groups as described above (except group 6). To evaluate gap presence or absence, proximal box cavities were prepared in 24 human third molars, which were restored with direct or indirect composite restorations, with or without bevel, similar to above described and examined under SEM evaluation. Data was statistically analysed by A NOVA, Tukey and t-student tests for fracture strength and retention tests, and Fisher s exact test for gap formation (=0,05). At the 24 hours, beveled restorations exhibited higher fracture strength values than non beveled restorations and most of the tested groups showed resistance similar or superior than sound teeth. After 6 months, the best results were obtained for beveled inlays and the worst values were observed for butt joint direct restorations. In the retention test,beveled restorations had superior performances than non-beveled restorations, in both periods of time. For both tests, a 6-month storage time and thermal cycling produced significant properties decrease in groups 1, 2 and 4 showed. Under SEM examination, no difference was observed among groups after 24 hours. However,after 6 months, beveled restotations remained without gap formation and they had better performance than butt joint restorations. Pearson correlation test showed positive correlation between fracture strength and retention tests. Within the limitations of the study, it was concluded that aging impaired adhesive properties, bevel improved the performance in all tests and generally indirect restorations were not superior to direct restorations.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageengeng
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectAdesivos dentinárioseng
dc.subjectResinas compostaseng
dc.subjectForça compressivaeng
dc.subjectRestauração dentária permanenteeng
dc.subjectMicroscopia eletrônica de varreduraeng
dc.subjectDentin bonding agentspor
dc.subjectComposite resinspor
dc.subjectCompressive strengthpor
dc.subjectDental restorationpor
dc.subjectPermanent microscopypor
dc.subjectElectron scanningpor
dc.subjectDentísticapor
dc.titleEfeito da técnica restauradora, do tipo de preparo e do envelhecimento de restaurações de resina composta sobre a resistência à fratura dental, resistência adesiva e vedamento marginaleng
dc.title.alternativeRestorative technique, kind of prepair and aging effects on composite resin restorations fracture strength, restoration retention and marginal adaptationpor
dc.typedoctoralThesispor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1778213382577614por
dc.description.resumoO objetivo do presente trabalho foi avaliar in vitro o efeito da técnica restauradora, da confecção de bisel e do tempo de armazenamento de restaurações de resina composta sobre a resistência à fratura dental, resistência à fratura de restaurações (resistência adesiva) e formação de fenda marginal. Para o teste de resistência à fratura dental, foram utilizados 100 pré-molares superiores, submetidos a preparos cavitários MOD, divididos em 2 tempos de armazenamento (24 horas e 6 meses com termociclagem 1000 ciclos), subdivididos nos seguintes grupos: grupo 1 restaurados com resina composta direta (Filtek Z250 e Adper Single Bond 3M/ESPE) sem bisel; grupo 2 resina composta direta com bisel; grupo 3 resina composta semi-direta (Z250 e Rely X ARC 3M/ESPE) sem bisel; grupo 4 resina composta semi-direta com bisel; grupo 5 dentes hígidos; e grupo 6 dentes apenas preparados (n=10). Para o teste de resistência à fratura de restaurações, foram utilizados 90 incisivos inferiores, que receberam desgaste do bordo incisal e foram divididos nos mesmos grupos citados acima (exceto o grupo 6). Para a avaliação de presença ou ausência de fenda marginal,foram empregados 24 terceiros molares, que receberam preparos proximais, divididos nos mesmos grupos acima (exceto os grupos 5 e 6). Os dados foram submetidos à análise estatística (=0,05) através dos testes ANOVA, Tukey e t-student para resistência à fratura dental e resistência à fratura de restaurações e teste exato de Fisher para formação de fenda marginal. Os resultados mostraram que, para resistência à fratura dental, no tempo de 24 horas, as restaurações com bisel foram superiores às demais, enquanto as sem bisel não diferiram dos dentes hígidos. Após 6 meses, as restaurações semi-diretas com bisel foram superiores às demais, não diferindo das semi-diretas sem bisel; as restaurações diretas sem bisel foram inferiores às demais. Para resistência à fratura de restaurações, as restaurações com bisel foram superiores às demais para ambos os tempos de armazenamento, e não diferiram dos dentes hígidos em 24 horas. Para os 2 testes citados, os grupos 1, 2 e 4 apresentaram redução significativa do seu desempenho após 6 meses de armazenamento e termociclagem. A avaliação de fenda em esmalte mostrou que em 24 horas não houve diferença entre os grupos. Após 6 meses, as restaurações com bisel continuaram livres de fenda, enquanto as sem bisel apresentaram fenda na maioria dos espécimes. A análise de correlação de Pearson mostrou resultado significativamente positivo para os 2 testes de resistência. Concluiu-se que o tempo de armazenamento e termociclagem foram fatores significativos na redução da performance adesiva; a realização de bisel influenciou de forma positiva na melhora do desempenho das restaurações em todos os testes empregados; as restaurações semi-diretas de resina composta, de modo geral, não foram superiores às diretas.eng
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.countryBRpor


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record