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Efeito do probiótico Saccharomyces boulardii sobre a transmissão vertical em camundongos com toxocaríase

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dissertacao_luis_augusto_xavier_cruz.pdf (1.327Mb)
Date
2012-03-02
Author
Cruz, Luís Augusto Xavier
Metadata
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Abstract
A toxocaríase humana é uma zoonose parasitária com distribuição mundial, apresenta prevalência subestimada e é caracterizada pela complexidade na realização do diagnóstico, tratamento e controle. Estes aspectos justificam a busca por novas alternativas auxiliares no controle desta helmintíase tecidual. Neste sentido, já foi observado, em modelos experimentais, o potencial de agentes probióticos para a redução da intensidade da infecção por larvas de Toxocara canis. Desse modo, torna-se relevante estudar o efeito dos probióticos também na transmissão vertical, pois este tipo transmissão é fundamental nos hospedeiros definitivos e já foi demonstrada nos seres humanos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do probiótico Saccharomyces boulardii sobre a transmissão vertical de larvas de Toxocara canis em camundongos, fêmeas, inoculadas no terço final da gestação. Dois grupos de oito camundongos Swiss, fêmeas, foram formados. As fêmeas do Grupo 1 (G1) foram alimentadas com ração suplementada com probiótico S. boulardii e as fêmeas do G2 (controle) foram alimentadas com ração sem probiótico. O fornecimento de ração para os dois grupos iniciou 15 dias antes do acasalamento, continuou durante toda gestação e foi mantido até o 21° dia de lactação. A infecção experimental das fêmeas ocorreu no 14° dia de gestação, quando foram inoculados, pela via intragástrica, 300 ovos embrionados de T. canis. As fêmeas lactantes e os lactentes foram eutanasiados no 21º dia de lactação. Após a necropsia, órgãos e musculatura estriada esquelética (carcaça) foram submetidos à digestão tecidual com pepsina 1% e ácido clorídrico 1%. A seguir foi realizada a pesquisa e quantificação das larvas no material. A frequência da transmissão vertical para a prole no G1 (probiótico) foi 21,6% menor do que no G2 (controle). Além disso, o número de larvas de T. canis recuperadas, nos lactentes das fêmeas do G1 (probiótico) foi 42,1%, significativamente menor (p=0,026) do que o número de larvas recuperadas na prole das fêmeas do G2 (controle). Conclui-se que houve efeito benéfico do probiótico S. boulardii nas condições estudadas, com a redução na taxa de transmissão vertical de T. canis, confirmando o seu potencial em contribuir para o controle da toxocaríase visceral.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2315
Collections
  • PPGMPAR: Dissertações e Teses [95]

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