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Toxoplasmose: Perfil Sorológico em gestantes atendidas em Postos de Saúde do Município de Pelotas-RS

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Ver/
dissertacao_beatris_cademartori.pdf (621.4Kb)
Fecha
2007-06-28
Autor
Cademartori, Beatris Gonzalez
Metadatos
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Resumen
A toxoplasmose adquirida durante a gestação, de curso benigno em pacientes imunocompetentes e assintomática em 85% dos casos, pode ser transmitida para o feto e resultar em infecção congênita. Embora maioria dos recém- nascidos não apresente sintomas ou sinais clínicos, pode evoluir para seqüelas na infância e vida adulta, sendo que a coriorretinite é a lesão mais freqüente. Entre as estratégias de prevenção da toxoplasmose congênita incluem-se a educação em saúde e a triagem pré-natal, com o objetivo de reduzir a exposição aos fatores de risco para a infecção por Toxoplasma gondii, detectar e tratar a infecção aguda na gestante. Os objetivos foram avaliar a prevalência e o risco de transmissão congênita por T. gondii, através da análise do perfil sorológico das mesmas e do conhecimento sobre as formas de transmissão da zoonose, verificar possíveis associações entre soropositividade das gestantes e a exposição aos fatores de risco da infecção, além de comparar as técnicas de Quimioluminescência e Imunofluorescência Indireta para o diagnóstico sorológico da toxoplasmose na amostra estudada. Foi realizado um estudo transversal, com 425 gestantes que realizaram o pré-natal nos Postos de Saúde de Pelotas-RS, no período de maio a novembro de 2006. Constatou-se uma soroprevalência (IgG) de 54,8% para T. gondii e não foi detectado a presença de anticorpos IgM. Na análise dos fatores de risco foi verificada associação significativa (p<0,05) entre a soropositividade das gestantes e a idade, manuseio de carne crua, consumo de vegetais crus, de carnes cruas ou mal cozidas, de leite cru não pasteurizado e contato direto com o solo. Através do modelo de regressão logística, essa associação foi confirmada para o consumo de carnes cruas ou mal cozidas (OR=1,85) e o contato direto com o solo (OR=2,67). O convívio com gatos, não apresentou associação significativa com a soropositividade para T. gondii nas pacientes estudadas. Constatou-se elevado desconhecimento da doença e das principais fontes da infecção pelas gestantes entrevistadas. A técnica de Quimioluminescência mostrou-se adequada ao diagnóstico de rotina da infecção por T. gondii, pois, além da praticidade, apresentou de sensibilidade, especificidade e acurácia comparáveis aos da Imunofluorescência Indireta. Os resultados obtidos indicam a necessidade da implantação de programas de prevenção primária da infecção por T. gondii para gestantes, a fim de reduzir o risco da toxoplasmose congênita.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2334
Colecciones
  • PPGMPAR: Dissertações e Teses [95]

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