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Ocorrência clínica da ehrlichiose monocítica equina e pesquisa de formas jovens de trematódeos em Heleobia spp. (Mollusca: Hydrobiidae) em terras baixas da encosta do Sudeste, RS

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tese_helen_coimbra.pdf (633.0Kb)
Data
2010-02-25
Autor
Coimbra, Helen Silveira
Metadata
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Resumo
A Ehrlichiose Monocítica Equina (EME) é uma doença infecciosa causada pela Neorickettsia risticii. Possui picos sazonais, ocorrendo nas épocas quentes do ano e em regiões alagadiças. A transmissão é via oral veiculada por vetores trematódeos. A enfermidade tem sido relatada e diagnosticada como causa de diarréia em equinos não estabulados na região Sul do Estado. Este trabalho teve como objetivo relatar casos de EME no Rio Grande do Sul e identificar os possíveis vetores da enfermidade. Durante o período de 2006 a 2009 foram realizadas coletas de vetores, dados clínicos e sangue de animais com quadro clínico de EME, em Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Arroio Grande e Palmares do Sul. As amostras de sangue foram submetidas a extração e pesquisa do DNA de N. risticii através da PCR e os vetores foram submetidos a identificação. No período de novembro de 2006 a novembro de 2009 coletou-se 16 amostras de sangue de animais. Um dos cavalos foi positivo na PCR para N. risticii com frequência de 6,6%. Foram coletados um total de 16864 caracóis do gênero Heleobia e um total de 357 insetos da Ordem Odonata classificados nas subordens Zigoptera e Anisoptera. Duas espécies de Heleobia foram identificadas, H. piscium e H. robusta. Três morfotipos distintos de cercárias foram encontrados nos caracóis, bem como dois morfotipos de metacercárias. A freqüência de parasitismo de trematódeos nos caracóis chegou a 12,83% de 1671 caracóis dissecados. Apenas na subordem Anisoptera a fase de metacercária foi encontrada, com freqüência de 5,3%. Através deste estudo reafirma-se que a região sul do Brasil possui características ecológicas que devem contribuir com o caráter endêmico e sazonal da enfermidade. Estudos são necessários para identificação das fases larvais de trematódeos encontradas, bem como para conhecer o hospedeiro definitivo, identificar o parasito adulto e a relação de seu ciclo de vida com a ocorrência da ehrlichiose monocítica equina.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2543
Collections
  • PPGV: Dissertações e Teses [430]

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