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Estudo do bumblefoot (pododermatite) em pinguinsde- magalhães (Spheniscus magellanicus) em centro de recuperação

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dissertacao_luiza_osorio.pdf (18.12Mb)
Fecha
2010-02-24
Autor
Osório, Luiza da Gama
Metadatos
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Resumen
Pinguins são aves que dispensam cerca de 75% das vidas no mar, e quando encontrados debilitados são encaminhados a centros de. Porém, suas amplas adaptações à vida marinha atuam como fatores limitantes em cativeiro, sendo freqüentes os casos de bumblefoot, ou pododermatite, afecção podal que pode evoluir para septicemia e óbito. O Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM) é o local no Brasil que mais recebe mais pinguins para reabilitação. Em vista da importância do CRAM no cenário Nacional no que tange a reabilitação de pinguins, o estudo objetivou avaliar a epidemiologia do bumlefoot nessas aves mantidas em cativeiro no Centro, a fim de minimizar os prejuízos que acompanham a síndrome durante o período de recuperação. Foram acompanhados 129 pinguins no CRAM, onde a incidência da síndrome foi de 75%, apresentando-se, o piso abrasivo como o principal fator predisponente ao seu desenvolvimento. O estudo demonstrou o bumblefoot como doença geralmente bilateral e de curso progressivo. Todos os coxins plantares foram classificados de acordo com o grau da lesão à avaliação clínica, demonstrando-se através da criação de método de biometria a mensuração de edema entre cada escore de lesão. Os microorganismos fúngicos foram relacionados à microbiota transitória do coxim plantar de pinguins, sendo mais isolados a C. albicans e Rhodotorula spp., As bactérias foram relacionadas como componentes das microbiotas transitória e permanente, bem como com a epidemiologia da pododermatite, sendo os gêneros mais isolados o Staphylococcus e o Corynebacterium. O antibiótico que melhor inibiu o crescimento bacteriano frente a todas as cepas testadas foi a cefalosporina, seguida de enrofloxacina, estreptomicina e penicilina. Foi possível através deste estudo salientar a importância da síndrome no que tange a reabilitação de pinguins, e entender sua epidemiologia, o que permite aplicar formas precisas de manejo, profilaxia e tratamento.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2547
Colecciones
  • PPGV: Dissertações e Teses [431]

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