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Arquivos pessoais: fontes potenciais em baús escondidos
dc.creator | Thies, Vania Grim (org.). | |
dc.date.accessioned | 2023-10-04T15:28:24Z | |
dc.date.available | 2023-10-04T15:28:24Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.citation | THIES, Vania Grim (org.). Arquivos pessoais: fontes potenciais em baús escondidos. Aracaju: Criação Editora, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-8413-414-4 | |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10224 | |
dc.description.abstract | Este livro foi acalentado pelas discussões realizadas na disciplina Seminário Avançado Arquivos pessoais: sensibilidades pelos estratos do tempo, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (2022/2). Foi a partir do Seminário que os questionamentos suscitados durante as aulas deram lugar ao faro das pesquisadoras. As aulas foram ministradas no espaço do Centro de memória e pesquisa Hisales (FaE/UFPel), o que facilitou a condução dos trabalhos entre os referenciais teóricos estudados e a empiria. Assim, sempre que necessário, caixas foram abertas para que o material disponível no acervo do Hisales pudesse servir de reflexão. Os arquivos pessoais são mil nadas, aos quais refere-se Perrot (1989), à espera das indagações das investigadoras. Como docente da disciplina, fiz algumas perguntas durante as reflexões postas pelos textos lidos: O que você tem na sua casa que te inquieta? Quais os guardados da sua casa que você nunca mexeu? O que você está investigando na dissertação ou tese e que os arquivos pessoais podem lhe auxiliar a desvendar? Segundo Cunha (2019), “um baú é sempre um objeto interativo: se fechado, conserva, guarda, preserva; se aberto, anuncia, mostra, dá a ver” (CUNHA, 2019, p. 111). Assim, como a metáfora do baú, Adriene, Beatriz, Joseane, Nicéia, Simôni e Vera, mulheres, pesquisadoras em formação, se desafiaram a abrir os baús na busca de fontes para problematização do tema dos arquivos pessoais, o que acabou motivando a organização da obra que se apresenta. Seis mulheres, pesquisadoras em formação que somadas a mim, a Patrícia (orientadora de Beatriz) e às autoras do prefácio e do posfácio, Eliane Peres e Maria Teresa Santos Cunha, buscaram fontes de investigação nos próprios arquivos pessoais ou buscaram arquivos de outras mulheres. Conforme afirma Perrot (2007), “organizar arquivos, conservá-los, guardá-los, tudo isso supõe uma certa relação consigo mesma, com sua própria vida, com sua memória” (PERROT, 2007, p. 30), portanto, aqui são 10 mulheres que integraram o livro e que investigaram, escreveram sobre a história de outras mulheres também responsáveis por guardar arquivos pessoais ou familiares e, assim, deram visibilidade ao que Michelle Perrot afirmou em seus estudos. Dito isso, ao longo dos capítulos, a preferência foi a de usar o termo pesquisadora ou historiadora, ou quando se fez necessário, pesquisadoras e pesquisadores. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Criação Editora | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Arquivos pessoais | pt_BR |
dc.subject | Biografia | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.title | Arquivos pessoais: fontes potenciais em baús escondidos | pt_BR |
dc.type | book | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
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