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Buserelina em protocolos de inseminação artificial em tempo fixo em ovinos

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Ver/
dissertacao_otavio_pires.pdf (1.182Mb)
Fecha
2023-02-28
Autor
Pires, Otávio Saraiva
Metadatos
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Resumen
A adição de buserelina na inseminação artificial em tempo fixo (IATF) pode aumentar a sincronia das ovulações e a taxa de prenhez. Para testar essa hipótese, foram realizados três experimentos utilizando 445 ovelhas durante a estação reprodutiva (março e abril). Em todos os experimentos os animais permaneceram com dispositivo vaginal impregnado com progestágeno (DIV) por sete dias e receberam 250 µg de agente luteítico (cloprostenol) no momento da retirada do DIV (dia 7 = D7). No D9 (54h após a retirada do DIV), as ovelhas foram submetidas à IATF cervical superficial utilizando 100 x 106 espermatozoides móveis contidos em um pool de sêmen coletado de quatro carneiros com fertilidade conhecida. No Exp. 1, no D7, as ovelhas (n = 30) foram alocadas em três grupos: eCG (200 UI na retirada do DIV; n=10); eCG+GnRH (200 UI de eCG na remoção do DIV e 4 µg de buserelina 36 h depois; n=10); ou GnRH (buserelina 36 h após a remoção do DIV; n=10). Amostras de sangue foram coletadas 2, 6 e 12 dias após a IATF (54 h após a remoção do DIV) para análise dos níveis séricos de P4. No Exp. 2, também no D7, as ovelhas foram alocadas em dois tratamentos: eCG (n = 45) 200 UI de eCG na retirada do DIV; ou GnRH (n = 40) 4 µg de buserelina na IATF. No Exp. 3, no D7, os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois tratamentos: eCG (n = 183) 200 UI de eCG; e eCG-GnRH (n = 147) 200 UI de eCG no D7 e 4 µg de buserelina no momento da IATF. A gestação foi diagnosticada por ultrassonografia transretal 24 dias após a IATF. Os dados da gestação foram analisados pelo teste qui-quadrado. Os dados de níveis séricos de progesterona foram analisados usando modelos mistos para dados repetidos. Para ambos, p≤0,05 foi considerado significativo, No Exp. 1, não houve efeito significativo de grupo (p=0,66) ou grupo x dia (p=0,24) sobre a concentração de P4, sendo observado efeito significativo apenas do dia da coleta (p=0,001). No Exp. 2, a taxa de prenhez foi menor (p<0,05) no grupo GnRH que no grupo eCG. No Exp 3, a taxa de prenhez aumentou (P=0,05) de 40,7% para 50,3% quando utilizado eCG-GnRH. Os resultados indicam melhora na taxa de prenhez com o tratamento com buserelina no momento da IATF quando a eCG é administrada na retirada do DIV. O uso isolado de buserelina, no momento da IATF, não substitui o tratamento com eCG. Os níveis séricos de progesterona não é alterada após tratamento com eCG, eCG+GnRH ou GnRH.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11761
Colecciones
  • PPGV: Dissertações e Teses [430]

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