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Treinamento aeróbio no meio aquático: efeitos crônicos na aptidão física e parâmetros de intensidade utilizados na prescrição de adultos e idosos

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Tese Luana Siqueira Andrade.pdf (3.804Mb)
Data
2023-01-30
Autor
Andrade, Luana Siqueira
Metadata
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Resumo
A presente tese de doutorado teve como objetivo revisar a literatura disponível sobre 1) os efeitos de programas de treinamento aeróbio no meio aquático sobre os componentes da aptidão física relacionada à saúde (capacidade cardiorrespiratória, força muscular, equilíbrio e flexibilidade) de adultos jovens e idosos, e; 2) comparar os parâmetros de consumo de oxigênio (VO2), frequência cardíaca (FC) e índice de esforço percebido (IEP) nas intensidades máxima e associada ao limiar anaeróbio entre os ambientes aquático e terrestre em indivíduos saudáveis. Em relação ao primeiro estudo, três bases de dados (PubMed, LILACS e EMBASE) foram pesquisadas em abril de 2022. Os critérios de elegibilidade incluíram ensaios randomizados e não randomizados com programas de treinamento aeróbio realizados por adultos jovens e idosos analisando componentes de aptidão física (capacidade cardiorrespiratória, força muscular, equilíbrio e flexibilidade). Foram realizadas meta-análises de efeitos aleatórios comparando programas de treinamento aeróbio no meio aquático e 1) grupos de controle, 2) programas de treinamento aeróbio no meio terrestre e 3) programas de treinamento combinado no meio aquático. Foram apresentadas a diferença média (DM) e intervalo de confiança (IC) de 95% quando os estudos incluídos relataram as variáveis utilizando a mesma escala de medida ou a diferença média padronizada (DMP) e IC de 95% para variáveis que utilizaram medidas distintas. A qualidade metodológica dos estudos foi medida pela Tool for the Assessment of Study Quality and Reporting in Exercise (TESTEX). Vinte e um estudos foram incluídos na revisão e 15 na meta-análise. Todos os estudos incluídos na meta análise tiveram a amostra composta por idosos. Em comparação com o controle, os resultados mostraram um aumento significativo na capacidade cardiorrespiratória (DM = 3,32 ml.kg-1.min-1; IC 95% 2,48 a 4,16) após programas de treinamento de 8 a 24 semanas. Na força muscular máxima foram observados incrementos (DM = 3,03 kg; IC 95% 1,62 a 4,44) após programas de 10 a 12 semanas, enquanto na força muscular medida por testes funcionais foram observadas melhorias (DMP = 1,68; IC 95% 0,80 a 2,56) em programas de até 8 meses. Nenhuma diferença foi observada para agilidade/equilíbrio dinâmico (DMP = 0,34; IC 95% -0,04 a 0,72) e flexibilidade (DM = 3,39 cm; 95% IC -1,22 a 8,00). Além disso, não foram observadas diferenças nos ganhos de capacidade cardiorrespiratória entre os programas de treinamento aeróbio aquático e terrestre (DM = 3,23 ml.kg-1 .min-1; IC 95% -2,45 a 8,91). Ainda, o treinamento aeróbio foi superior ao treinamento combinado na melhora das respostas cardiorrespiratórias (DMP = 0,58; IC 9% 0,15 a 1,01) com incrementos semelhantes na força muscular (DMP = -0,04; IC 95% -0,38 a 0,30) e agilidade/equilíbrio dinâmico (DMP = 0,17; IC 95% -0,18 a 0,51). Em relação ao segundo estudo, quatro bancos de dados (PubMed, LILACS, EMBASE e SPORTDiscus) foram pesquisados em setembro de 2020. Os critérios de elegibilidade incluíram estudos com design cruzado comparando testes incrementais aquáticos e terrestres realizados por indivíduos saudáveis e parâmetros cardiorrespiratórios analisados no esforço máximo (ou seja, VO2max, FCmax, IEPmax) ou associado ao limiar anaeróbio (ou seja, VO2LAn, FCLAn, IEPLAn). A meta-análise de efeitos aleatórios incluiu a DM e IC de 95% para o VO2 e a FC ou DMP para o IEP. A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada por meio de uma versão adaptada da Joanna Briggs Institute (JBI) Critical Appraisal tool for Analytical Cross-Sectional Studies. Vinte e oito estudos foram elegíveis e incluídos na meta-análise. Os resultados demonstraram que os protocolos aquáticos apresentaram valores inferiores aos terrestres para VO2max (DM = -7,07 ml.kg-1.min-1; 95% IC -8,43 a -5,70), VO2LAn (DM = -6,19 ml.kg-1.min-1; 95% IC - 7,66 a -4,73), FCmax (DM = -11,71 bpm; 95% IC -13,84 a -9,58) e FCLAn (DM = -15,29 bpm; 95% IC -19,05 a -11,53). Os valores de IEPmax (DMP = 0,01; 95% IC -0,16 a 0,18) e IEPLAn (DMP = -0,67; 95% IC -1,35 a 0,02) foram semelhantes entre os protocolos aquático e terrestre. Em síntese, os resultados desta tese indicam que, além de melhorias nos parâmetros cardiorrespiratórios, o treinamento exclusivamente aeróbico no meio aquático também pode aumentar a força muscular em idosos. Por sua vez, para que os benefícios dos programas de treinamento aeróbico sejam alcançados de forma eficaz e segura, a prescrição baseada em parâmetros fisiológicos (VO2 e FC) deve levar em consideração a especificidade do ambiente. Por outro lado, o IEP parece ser uma medida intercambiável da intensidade do exercício entre os ambientes aquático e terrestre.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12521
Collections
  • PPGEF: Dissertações e Teses [348]

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