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Teorização do estudar e epistemologia social como potencialidade da educação: a práxis pedagógica perpassa a autobiografia

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Tese_Alvaro_Veiga_Junior.pdf (3.107Mb)
Data
2023-07-31
Autor
Veiga Júnior, Álvaro
Metadata
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Resumo
Esta pesquisa intenciona pensar o ato de estudar no ensino como meio educativo articulado com a epistemologia social. Numa abordagem sociogênica, objetiva pensar a educação como meio e fim de criação social. Sustenta-se existir a interdependência da tríade ensino, educação e epistemologia em axiologia ontológica, crítica e criadora, em busca de referências para guiar devires de pessoas e culturas em sociedade. O estudo segue de modo diferente do ethos da renúncia da vida no destino da perfeição, voltando-se para o presente e para o possível no sentido de sensibilizarmos a sociedade para pactos e acordos que envolvam assumirmos a grandeza do potencial humano. Este potencial pode ser circulado, entre outras magnitudes, na arte e na espiritualidade, na agroecologia, nos avanços da tecnociência, mas não na realização ampla dos imperativos éticos da modernidade. Tem havido um descompasso crescente na globalização entre ética e economia, que tem levado à extinção, degradação, sofrimento e riscos ao não regermos a tecnociência para debelar ou minimizar seus impactos e consequências “colaterais” e, menos ainda, para a distribuição de suas benesses para a sociedade e ambiente. Não se aplicam os avanços cronológicos da humanidade na forma de habitar o planeta para evitarmos os “ônus”, descalabros e absurdos, especialmente à massa (des)classificada pelo eugenismo, sexismo e etarismo, e isto ressalta ainda mais por vivermos posteriormente ao repertório de diversas experiências de culturas e civilizações diferentes do padrão monocultural eurocêntrico. O estudo referencia-se na perspectiva da educação problematizadora de Paulo Freire, especialmente nas relações da educação política voltada à realidade concreta, almejada como mais justa e minimamente digna; e na noção de descolonização e no paradigma emergente, para buscar convergências e produtividade nas diretrizes sociais e culturais do ensino. Considerando inspiração autobiográfica e referências na bricolagem medita sobre um cultivo de estudos, situado e processual em seu percurso formativo. Entendido no enfoque institucional, sistematizado e intencional, o ensino junto à pesquisa é indicado como parte anímica da educação; a educação sociogênica, por sua vez, é concebida como possibilidade constituidora da humanidade e de sua aventura no planeta. A educação, para transformar pessoas e a realidade necessita aprender com os erros para se dirigir por caminhos diferentes da modernidade e do colonialismo. Sem abandonar a tensão de universalidade e de holismo, despede-se da visão do modelo global dominante, para trilhar caminhos críticos e solidários, favorecendo a relevância de pactos ao desenvolver consciência-sensibilidade social e ambiental, num horizonte planetário. É grande preocupação do estudo com o conceito de realidade concreta, que nos leva a chamar atenção para limitar a relativização e o construcionismo ao investirmos na importância da verdade. A pesquisa buscou entre suas justificações se propor como mais um estudo esperançoso a contribuir na configuração do ensino como dimensão fundamental da epistemologia social, e esta nos processos de democratização da ciência contemporânea a compor acordos e fazer frente às imposições da globalização, do neoliberalismo e do ultraconservadorismo a conduzir os destinos do planeta para sua destruição. Este estudo não se propõe como mais uma doutrina epígona a superar outras rivais, mas como testemunho e possível aporte a compor paradigmas emancipadores. A metodologia se fundamentou nas pesquisas qualitativas, na bricolagem em educação, na práxis pedagógica e na autobiografia, para compor teorização literária articulada aos movimentos educativos do sentir-pensar nos ciclos de estudos (pesquisar, ensinar, aprender, avaliar e planejar) da ampliação dos ciclos dos conhecimentos, curas e cuidados das pessoas, sociedade e ambiente. A pesquisa nos seus processos tem como reflexo: A teorização articulada à educação indica ser uma prática social dialógico-dialética que pode incentivar a cultura da pesquisa em seu processo formativo, na práxis política e pedagógica ao serem situadas criticamente na realidade social e confluir transformações das relações humanas e transformações planetárias emergentes. O ensino ao encaminhar para a educação é tributário da epistemologia social, e vice-versa, nos caminhos do paradigma emergente, indicando vitalizar currículos.
 
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12886
Collections
  • PPGE: Dissertações e Teses [792]

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