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dc.creatorPetresco, Sandra
dc.date.accessioned2024-09-17T19:48:07Z
dc.date.available2024-09-17
dc.date.available2024-09-17T19:48:07Z
dc.date.issued2015-05-26
dc.identifier.citationPETRESCO, Sandra. Prevalência de transtornos mentais e fatores associados em crianças de 6 - 7 anos pertencentes à coorte de nascimentos de Pelotas de 2004. Pelotas, 2015. 273 f. Tese (Doutorado em Epidemiologia) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal de Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14078
dc.description.abstractMental disorders represents an important cause of incapacity, dependence and suffering in population, affecting 20 to 30% adults all over the world. Environment, genetics, biological and behavioral determinants has been researched as their etiology. There is crescent evidence showing at least 50%of all mental disorders has beginnings in childhood and adolescence. The great majority of scientific studies on prevalence of mental disorders were conducted in high income countries, although 90% of world population under 18 years old lives in low to mid income countries. These thesis evaluated different psychiatric disorders prevalence in 3,585 (84.7% of 4,231 live births) 6 to 7 years old children belonging to the Pelotas Birth Cohort 2004 and analysed the presence of psychiatric comorbidities in those children, different diagnoses distribution according to sex and family income, afterwards trying to verify possible risk factors. Development and Well-being Assessment (DAWBA) applied by trained psychologists and supervised by a doctor degreed psychologist and a clinically experienced childhood psychiatrist was used to evaluate the presence of psychiatric disorder in cohort children. Around 13% of the children shown a psychiatric diagnosis according to DSMIV, there was a preponderance of anxiety disorders (8.8%), being most frequent among them: specific phobia (5.4%) and separation anxiety (3.2%). Behavior disorders were less frequent, 2.6% Attention Deficit Hyperactivity Disorder, 2.6% Oppositional Defiant Disorder/ Conduct Disorder combined. Also 1.3% of depressive disorders were found. Seventeen percent of the children presented more than one simultaneous psychiatric disorder. Boys shown a higher prevalence of psychiatric disorder than girls (14.7% versus 11.7%) and this difference was statistically significant (p=0.009). Lower income family children had greater probability of present psychiatric disorders, 1.6, 2.4 and 3.0 times greater chance of show respectively any psychiatric disorder, externalization disorders and Oppositional Defiant Disorder/ Conduct Disorder compared to children of richer families. Our findings confirmed those of high income countries and reinforce the necessity of early strategies to prevent mental disorders, specially in low income families, in addition to alert to the need to offer early childhood care services.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectEstudos de coortept_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectCohort studypt_BR
dc.subjectMental disorderspt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectchildrenpt_BR
dc.titlePrevalência de transtornos mentais e fatores associados em crianças de 6 - 7 anos pertencentes à coorte de nascimentos de Pelotas de 2004pt_BR
dc.title.alternativePrevalence of mental disorders and associated risk factors in 6 - 7 years old children belonging to the Pelotas Birth Cohort 2004pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2061551403556342pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0003-0060-1589pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3015004307520493pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Anselmi, Luciana
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1768745228883854pt_BR
dc.description.resumoOs transtornos mentais representam uma importante causa de incapacidade, dependência e sofrimento na população, afetando 20 a 30% dos adultos em todo o mundo. Determinantes ambientais, genéticos, biológicos e comportamentais têm sido investigados em sua etiologia. Há cada vez mais evidências mostrando que pelo menos 50% de todos os transtornos mentais têm início na infância e adolescência. A grande maioria dos estudos publicados sobre a prevalência de transtornos psiquiátricos na infância foram conduzidos em países de renda alta, apesar de 90% da população mundial com idade inferior a 18 anos morar em países de renda média e baixa. Esta tese avaliou a prevalência de diferentes transtornos psiquiátricos em 3.585 (84.7% das 4.231 crianças nascidas vivas) crianças de 6 a 7 anos pertences à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004 e analisou a presença de comorbidades psiquiátricas nestas crianças, a distribuição dos diferentes diagnósticos segundo o sexo da criança e a renda familiar e posteriormente buscou verificar possíveis fatores de risco. A avaliação da presença de transtorno psiquiátrico nas crianças foi realizada através do Development and Well-being Assessment (DAWBA) aplicado por psicólogas treinadas e supervisionadas por uma psicóloga com doutorado e experiência em pesquisas de base populacional e uma psiquiatra infantil com experiência clínica. Observou-se que cerca de 13% das crianças apresentavam um diagnóstico psiquiátrico segundo o DSM-IV, houve predomínio dos transtornos de ansiedade (8,8%), dentre os quais os mais frequentes foram a fobia específica (5,4%) e os transtorno de ansiedade de separação (3,2%). Os transtornos de comportamento foram menos frequentes, verificou-se 2,6% de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, 2,6% de Transtorno de Oposição e Desafio/ Transtorno de Conduta agrupados. Encontrou-se ainda 1,3% de transtornos depressivos. Observou-se que 17% das crianças apresentavam mais de um transtorno psiquiátrico simultaneamente. Os meninos apresentaram maior prevalência de transtornos psiquiátricos do que as meninas (14,7% versus 11,7%, respectivamente) e esta diferença foi estatisticamente significativa (p = 0,009). As crianças pertencentes às famílias com menor renda apresentaram maior probabilidade de apresentar transtornos psiquiátricos, sendo uma chance de 1,6; 2,4 e 3,0 vezes maior de possuir, respectivamente, qualquer diagnóstico psiquiátrico, transtornos de externalização e Transtorno de Oposição e Desafio/ Transtorno de Conduta comparado com aquelas crianças pertencentes às famílias mais ricas. Nossos achados confirmam o observado em países de renda alta e ressaltam a necessidade de estratégias precoces de prevenção de transtornos mentais junto às famílias, especialmente aquelas de menor renda, além de alertar para a necessidade da disponibilização de serviços que iniciem atendimento na infância precoce.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Matijasevich Manitto, Alicia
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


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