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Diagnóstico e genotipagem de Trichomonas vaginalis em mulheres no sul do Rio Grande do Sul, Brasil

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Tese_Mirian_Bruni.pdf (10.89Mb)
Data
2020-06-30
Autor
Bruni, Mirian Pinheiro
Metadata
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Resumo
A infecção causada por Trichomonas vaginalis é globalmente, a mais comum das infecções sexualmente transmissíveis não-virais e pode resultar em muitas consequências adversas à saúde, durante a gravidez e, especialmente exacerbar o contágio e a transmissão do HIV. A detecção de T. vaginalis em mulheres é realizada através do exame a fresco, uma técnica rápida, facilmente executável e de baixo custo. Entretanto, esse tipo de diagnóstico apresenta baixa sensibilidade, prevalência desconhecida e muitos casos não são tratados. Além disso, pouco se sabe sobre a diversidade genética deste protozoário, o que leva a busca pelo maior entendimento em virtude das sequelas de saúde, resist ência medicamentosa e novas alternativas de diagnóstico. O objetivo deste trabalho foi estudar a epidemiologia, diagnóstico e caracterização genética de T. vaginalis em mulheres atendidas na Faculdade de Medicina da UFPEL, no Sul do Rio Grande do Sul, Brasil. As coletas das amostras e obtenção dos dados foram obtidas no período entre agosto de 2015 a junho de 2019. Para o diagnóstico, as amostras coletadas foram analisadas por exame a fresco, coloração de Gram, cultura e teste de amplificação dos ácidos nucléicos (NAATS). As análises foram realizadas no Laboratório de Parasitologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal de Pelotas e na Universidade de Örebro, Suécia. Entre os resultados, destacaram-se índices de prevalência de 4,2%, 2,4%, 1,2% e 0% usando o teste Aptima TV, cultura, exame a fresco e coloração de Gram, respectivamente. A sensibilidade da cultura e do exame a fresco foi de 57,1% (95%, IC 36,5 - 75,5) e 28,6% (95%, IC 13,8 50,0), respectivamente. Para a caracterização genética, foi usado o método de Tipagem de Sequência Multilocus (MLST) para caracterizar geneticamente 10 isolados de T. vaginalis obtidos previamente. Foram encontrados dois tipos de populações, 20 sítios polimórficos e 22 alelos. Destes alelos, três ainda eram desconhecidos dois alelos para os genes da proteína de reparo de pareamento incorreto do DNA e 1 alelo para o gene Manose-6-fosfato-isomerase. A alta diversidade genética e a classificação de isolados dentro do tipo 1, chamam a atenção para maior patogenicidade ao parasito. Evidências de recombinação genética também foram identificadas, indicando que o protozoário pode não ser um organismo clonal. Os achados deste estudo revelam que o exame a fresco, usado como método de diagnóstico, detecta menos da metade dos casos, e que a população do tipo 1 do parasito predominou em nossos isolados, precisamente o mais patogênico.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14218
Collections
  • PPGMPAR: Dissertações e Teses [95]

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