Diagnóstico tardio e início do tratamento oportuno de HIV/AIDS na população do Rio Grande do Sul
Fecha
2010-05-12Autor
Sperotto, Sandra Denise de Moura
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Este estudo teve como objetivo avaliar o diagnóstico tardio e o diagnóstico oportuno de HIV/AIDS no Rio Grande do Sul no ano de 2007. Trata-se de um estudo com dados de fontes secundárias do SISCEL, SINAN e SIAB. Foram considerados com diagnóstico tardio, os pacientes que apresentaram no primeiro exame de T CD4+, valores inferiores a 200 células/mm. No RS, 40% dos indivíduos realizaram o diagnóstico tardiamente, com maior prevalência de diagnóstico tardio em homens do que em mulheres (51,4% vs 30,2%). A população de 30 a 59 anos vem realizando exames tardiamente (46,7%). Não se estabeleceu relação entre diagnóstico tardio com escolaridade e cor da pele. O estudo indica necessidade de novas abordagens na prevenção e diagnóstico precoce para as populações de maior vulnerabilidade e a manutenção da oferta de exame de HIV na gestação.