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dc.creatorFenner, Camila Knebel
dc.date.accessioned2024-10-22T12:49:26Z
dc.date.available2024-10-22T12:49:26Z
dc.date.issued2024-02-16
dc.identifier.citationFENNER, Camila Knebel. Independência moçambicana, política e liberdade em Orgia dos Loucos (1990), de Ungulani Ba Ka Khosa. Orientador: Alfeu Sparemberger. 2024. 114 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Letras e Comunicação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14348
dc.description.abstractEl objetivo principal de este trabajo es analizar la relación entre Orgia dos loucos (1990), del escritor mozambiqueño Ungulani Ba Ka Khosa, y el contexto en el que se produjo, destacando cuestiones sociopolíticas vinculadas al periodo posterior a la independencia de Mozambique. El libro se compone de nueve relatos cortos: O prémio; A praga; A solidão do Senhor Matias; Fragmentos de um diário; A orgia dos loucos; Morte inesperada; O exorcismo; A revolta; Fábula do futuro. Los relatos están ambientados en Mozambique y transcurren, en su mayoría, durante el periodo posterior a la independencia del país, con la excepción de algunos cuentos que marcan la transición entre el periodo colonial y la consolidación del país como territorio independiente. Los rastros de este contexto surgen inevitablemente en las narraciones a partir del enfoque del autor en la vida cotidiana de los personajes ordinarios que viven en el escenario mozambiqueño posterior a la independencia. Además, la crítica del libro abre la puerta a la discusión sobre la libertad por la que lucharon los revolucionarios en la lucha por la liberación, cuestionando si fue efectiva y si los mozambiqueños se liberaron realmente de las ataduras de la colonización tras la independencia. Los estudios poscoloniales sirvieron de base para este debate, y utilizamos lecturas como las de Ashcroft (2007), Afolabi (2010), Beal (2010), Bhabha (2013), Cabaço (2009), Césaire (2020), Curtin (2010), Fanon (1961), Laranjeira (1995), Leite (2010), Newitt (2002), Ngoenha (1993; 2022), Noa (2015), Said (1990) y Visentini (2012), los principales exponentes del campo, junto a varios otros autores dedicados al estudio de la literatura africana en lengua portuguesa.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectUngulani Ba Ka Khosapt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.subjectPós-independênciapt_BR
dc.subjectLiteratura moçambicanapt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.subjectMozambiquept_BR
dc.subjectPost-independenciapt_BR
dc.subjectLiteratura mozambiqueñapt_BR
dc.subjectCuentopt_BR
dc.titleIndependência moçambicana, política e liberdade em Orgia dos Loucos (1990), de Ungulani Ba Ka Khosapt_BR
dc.title.alternativeIndependencia mozambiqueña, política y libertad en Orgia dos Loucos (1990), de Ungulani Ba Ka Khosapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7785423886043689pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9671613350365467pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo principal analisar a relação entre a obra Orgia dos loucos (1990), do moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, e o seu contexto de produção, evidenciando questões sociopolíticas ligadas ao período pós-independência de Moçambique. O livro é composto por nove contos, sendo eles: O prémio; A praga; A solidão do Senhor Matias; Fragmentos de um diário; A orgia dos loucos; Morte inesperada; O exorcismo; A revolta; Fábula do futuro. O espaço das histórias é Moçambique e elas ocorrem, em sua maioria, durante o período pós-independência do país, com exceção de alguns contos que marcam a transição entre o período colonial e a consolidação do país como território independente. Traços desse contexto surgem inevitavelmente nas narrativas a partir do foco do autor no cotidiano de personagens comuns que vivem no cenário moçambicano pós-independência. Além disso, as críticas presentes no livro abrem brecha para discutirmos sobre a liberdade pela qual os revolucionários batalhavam na luta por libertação, questionando se ela foi efetiva e se os moçambicanos tornaram-se realmente livres das amarras da colonização após a independência. Os estudos pós-coloniais serviram como base para esse debate, e utilizamos leituras como Ashcroft (2007), Afolabi (2010), Beal (2010), Bhabha (2013), Cabaço (2009), Césaire (2020), Curtin (2010), Fanon (1961), Laranjeira (1995), Leite (2010), Newitt (2002), Ngoenha (1993; 2022), Noa (2015), Said (1990) e Visentini (2012), principais expoentes na área, juntamente com vários outros autores dedicados ao estudo das literatura africanas de língua portuguesa.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Sparemberger, Alfeu
dc.subject.cnpq1LETRASpt_BR


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