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Sou Surdo(a), sou LGBTI+ e agora? relações de poder e as interseccionalidades na comunidade surda
dc.creator | Vieira, José Francisco Duran | |
dc.date.accessioned | 2024-10-25T17:10:23Z | |
dc.date.available | 2024-10-25 | |
dc.date.available | 2024-10-25T17:10:23Z | |
dc.date.issued | 2023-09-01 | |
dc.identifier.citation | VIEIRA, José Francisco Duran. Sou Surdo(a), Sou LGBTI+ e agora? relações de poder e as interseccionalidades na comunidade surda. 2023. 397f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14383 | |
dc.description.abstract | Esta tesis presenta una investigación de doctorado, producida en la Línea de Investigación Saberes Insurgentes y Pedagogías Transgresoras, del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Pelotas/RS. Se centra en la cuestión de cómo la Comunidad Sorda de la ciudad de Pelotas/RS y las personas Sordas LGBTI+ se entrecruzan como diferencias ante el colonialismo cisheteronormativo en el que están insertas y atravesadas históricamente por luchas y reivindicaciones en el reconocimiento de sus alteridades oprimidas y normatizadas por el cistema-heterosexista/capacitista. El objetivo principal fue analizar cómo las personas sordas LGBTI+ y sus representaciones transitan en la Comunidad Sorda y cómo se articula la interseccionalidad en el ámbito del cistemaheterosexista/capacitista en esta relación. Con base en esta cuestión, se plantearon los siguientes objetivos específicos: entender qué estrategias y representaciones se establecen a través del flujo de cuerpos sordos divergentes al cistemaheterosexista/capacitista dentro de la propia diferencia que representa la Comunidad Sorda; comprender de qué manera se manifiesta la interseccionalidad a través del cistema-heterosexista/capacitista entre personas sordas LGBTI+ y la Comunidad Sorda, y problematizar los conflictos generados entre colonizado y colonizador en una misma comunidad subalterna. Esta investigación se basa en una propuesta metodológica decolonial fomentada por la perspectiva de la Epistemología del Sur, en la cual realicé un recorrido como investigador artesano, de manera de realizar una investigación basada en el compartir "experiencias-con" y la producción de "conocimientos-en-lucha" que se entrecruzan con mi trayectoria y las trayectorias de las ocho personas sordas LGBTI+ que componen esta tesis. Para viabilizar y compartir esta red mutua de producción de saberes científicos, utilicé la Conversación como Metodología de Investigación, en la que sus narrativas señaladas son respetadas en su diferencia en una relación ética y de horizontalidad. De esta manera, las personas sordas LGBTI+ relatan sus experiencias y las implicaciones en la construcción de sus identidades sexuales dentro de una comunidad ya subversiva. Para la materialidad analítica, busqué establecer un aporte teórico desde la perspectiva epistémica que se dirige al giro decolonial, que concentra y relaciona críticamente los Estudios Sordos con el giro de los estudios queer, las teorías transfeministas y, principalmente, las interseccionalidades implícitas entre discapacidad, cuerpo, género, homo/transexualidad, cuestiones raciales, capacitismo compulsorio y personas sordas frente al abismo abisal de este sistema opresor que encierra y roba la vida de estas personas. La investigación demuestra, junto con las narrativas del colectivo de personas sordas LGBTI+, la necesidad de discutir los reflejos de las opresiones históricas sufridas por la Comunidad Sorda más allá del colonialismo oyentista, que ha reverberado incluso en la dificultad de percibir otras múltiples marcas identitarias que las interseccionan. Como resultado, otros cuerpos sordos generan tensión y extrañeza, no solo en la comunidad, sino también en las familias, la escuela y la asociación a las que asisten. Desde esta perspectiva, la investigación también invita 12 a reflexionar sobre la rigidez epistémica que profundiza el abismo colonial que los rodea. Palabras clave: Comunidad Sorda. LGBTI+. Sexualidad. Educación. Decolonialidad. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Comunidade surda | pt_BR |
dc.subject | LGBTI+ | pt_BR |
dc.subject | Sexualidade | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Decolonialidade | pt_BR |
dc.subject | Comunidad sorda | pt_BR |
dc.subject | Sexualidad | pt_BR |
dc.subject | Educación | pt_BR |
dc.subject | Decolonialidad | pt_BR |
dc.title | Sou Surdo(a), sou LGBTI+ e agora? relações de poder e as interseccionalidades na comunidade surda | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5975769615987952 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1207173035684519 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Medeiros, Rosângela Fachel de | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4945604072370805 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta Tese apresenta uma pesquisa de doutorado, produzida na Linha de pesquisa Saberes Insurgentes e Pedagogias Transgressoras, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas/RS. Foca-se na questão de como a Comunidade Surda da cidade de Pelotas/RS e as pessoas Surdas LGBTI+ se interseccionam enquanto diferenças diante do colonialismo cisheteronormativo em que estão inseridas e atravessadas, historicamente, por lutas e reivindicações no reconhecimento de suas alteridades oprimidas e normatizadas pelo cistemaheterossexista/capacitista. O objetivo principal foi analisar como as pessoas surdas LGBTI+ e suas representações transitam na Comunidade Surda e como se articula a interseccionalidade no âmbito do cistema-heterossexista/capacitista nessa relação. Com base nesta questão, alinhavou-se os seguintes objetivos específicos: entender que estratégias e representações são estabelecidas através do fluxo de corpos surdos divergentes ao cistema-heterossexista/capacitista no interior da própria diferença que a Comunidade Surda representa; compreender de que forma a interseccionalidade se manifesta através do cistema-heterossexista/capacitista entre pessoas surdas LGBTI+ e a Comunidade Surda e problematizar os conflitos gerados entre colonizado e colonizador em uma mesma comunidade subalterna. Esta pesquisa está embasada em uma proposta metodológica decolonial fomentada pela perspectiva da Epistemologia do Sul, na qual realizei um transcurso como pesquisador artesão, de forma a realizar uma investigação pautada no compartilhamento de “experiênciascom” e de produção de “conhecimentos-na-luta” que se entrecruzam por minha trajetória e pelas trajetórias das oito pessoas surdas LGBTI+ que compõem esta Tese. Para viabilizar e partilhar essa rede mútua de produção de saberes científicos utilizei a Conversa como Metodologia de Pesquisa, em que suas narrativas sinalizadas são respeitadas em sua diferença numa relação ética e de horizontalidade. Dessa forma, as pessoas surdas LGBTI+ relatam suas experiências e as implicações na construção de suas identidades sexuais no interior de uma comunidade já subversiva. Para a materialidade analítica busquei estabelecer um aporte teórico pela perspectiva epistêmica que se volta ao giro decolonial que concentra e relaciona criticamente os Estudos Surdos com a guinada dos estudos queer, das teorias transfeministas e, principalmente, pelas interseccionalidades implícitas entre deficiência, corpo, gênero, homo/transexualidade, questões raciais, capacitismo compulsório e pessoas surdas diante do abismo abissal desse sistema opressor que enclausura e rouba a vida dessas pessoas. A pesquisa demonstra, junto com as narrativas do coletivo de pessoas surdas LGBTI+ a necessidade de discutir os reflexos das opressões históricas sofridas pela Comunidade Surda para além do colonialismo ouvintista, as quais reverberou, inclusive, na dificuldade de perceber outras múltiplas marcas identitárias que a interseccionam. Em decorrência disso, outros corpos surdos imprimem tensão e estranhamento, não somente, na comunidade, mas nas famílias, na escola e na associação que frequentam. Dentro dessa perspectiva, a pesquisa também convida a refletir sobre a rigidez epistêmica que aprofunda o abismo colonial que os circundam.SILVEIRA, Anelise Fernandes. Mulheres mães em situação de pobreza socioeconômica: entre histórias de Carolinas. Orientadora: Aline Accorss. 2023. 192 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2023. | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Klein, Madalena | |
dc.subject.cnpq1 | EDUCACAO | pt_BR |
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PPGE: Dissertações e Teses [796]
Abrange as Dissertações e Teses defendidas no PPGE.