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dc.creatorSantos, Cristina Napp dos
dc.date.accessioned2024-10-29T23:08:00Z
dc.date.available2024-10-29T23:08:00Z
dc.date.issued2019-05-31
dc.identifier.citationNAPP DOS SANTOS, Cristina. Memória inconsolável, narrativa como sepultura: trabalhos de luto em Elena de Petra Costa e K. Relato de uma busca de Bernardo Kucinski. 2019. 129 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras. Centro de Letras e Comunicação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14392
dc.description.abstractBased on comparative studies, this work examines contemporary Brazilian works Elena (2012) by Petra Costa and K. - relato de uma busca (2011) by Bernardo Kucinski. The first one is a movie in which the director tells about the older sister who committed suicide in New York City. The second one is a novel in which the author builds a polyphonic narrative in order to talk about a father in search for his daughter, who disappeared during the Brazilian civil-military dictatorship. Both works start from the familiar experience of their authors, Costa and Kucinski lost their sisters in tragic situations. That is why Petra refers to her sister as her inconsolable memory, because the pain of loss resists over the years. Even though this expression does not appear in Bernardo Kucinski, it can also relates to him, since there is still no solution to Ana Rosa’s disappearance. Considering these aspects, this research examines the issue of mourning, the importance of narrating in this process and the strategies for the reconstruction of the body and memory of the dead. It also discusses the possibility of these narratives work as tombstones, graves that preserve these memories, guaranteeing a memorial space for the deceased sisters. For this, I base the theoretical discussion mainly on Freud, Agamben, Butler, Benjamin, Gagnebin, Kehl, Barthes, among other artists and researchers.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectLutopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectSepultamentopt_BR
dc.subjectNarrativept_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectMourningpt_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.subjectBurialpt_BR
dc.titleMemória inconsolável, narrativa como sepultura: trabalhos de luto em Elena de Petra Costa e K. Relato de uma busca de Bernardo Kucinskipt_BR
dc.title.alternativenconsolable memory, narrative as grave: work of mourning in Elena by Petra Costa and K. Relato de uma busca by Bernardo Kucinski.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3413924040593050pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0003-4787-0575pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7009414478179425pt_BR
dc.description.resumoAmparada pelos estudos comparatistas, esta dissertação examina as relações entre as obras brasileiras contemporâneas Elena (2012) de Petra Costa e K. Relato de uma busca (2011) de Bernardo Kucinski. A primeira se trata de uma película na qual a diretora do documentário busca pela irmã mais velha que ainda jovem se suicidara na cidade de Nova York. Já a segunda, é um romance no qual o autor constrói uma narrativa polifônica a fim de contar a trajetória de um pai em busca do paradeiro da filha, desaparecida durante a ditadura civil-militar brasileira. Ambos os trabalhos partem da experiência familiar de seus autores, tanto Costa quanto Kucinski perderam suas irmãs em situações de caráter trágico. É por isso que Petra refere-se à irmã como sua memória inconsolável, pois a dor da perda antecipada resiste ao passar dos anos. Mesmo não se valendo dessa expressão, a memória de Kucinski também pode ser caracterizada por inconsolável por se tratar de um caso de desaparecimento, quando a situação não se resolve. Considerando esses aspectos, a pesquisa analisa a questão do luto, a importância do narrar nesse processo e as estratégias de reconstituição do corpo e da memória dos mortos. Discute ainda, a possibilidade dessas narrativas atuarem como lápides, sepulturas que preservam essas memórias, garantindo um espaço memorialístico para as irmãs falecidas. Para tanto, baseia-se em teóricos como Freud, Agamben, Butler, Benjamin, Gagnebin, Kehl, Barthes, entre outros artistas e pesquisadores.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Fonseca, Claudia Lorena Vouto da
dc.subject.cnpq1LETRASpt_BR


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