Mostrar registro simples

dc.creatorSilveira, Graciele Urrutia Dias
dc.date.accessioned2024-11-04T14:30:13Z
dc.date.available2024-11-04T14:30:13Z
dc.date.issued2023-04-04
dc.identifier.citationSILVEIRA, Graciele Urrutia Dias. #Eleitas: Violência simbólica de gênero e resistência em publicações da página Quebrando o Tabu sobre a participação feminina na política. 2023. 194 f. Tese (Doutorado em Letras) – Centro de Letras e Comunicação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14460
dc.description.abstractThis investigation aims to discuss how symbolic gender-based violence (BOURDIEU, 1989; ZIZEK, 2014) is expressed through comments on three posts of the Eleitas campaign, posted by the Quebrando o Tabu Facebook page, as well as debate strategies of resistance (FOUCAULT, 1988) used by women in this context. In addition, the implications of discourses with symbolic gender-based violence and the repercussion resistance strategies created by women are examined in this study. In order to achieve this purpose, the data collected was studied considering the Critical Discourse Analysis research (FAIRCLOUGH, 2012; 2016) the Computer-Mediated Discourse Analysis, proposed by Herring (2001; 2004). At the end of this stage, it was possible to understand that symbolic violence was expressed by means of depreciation of women and feminist ideals, blaming them for not having gender equality, accusations which hold no solid basis related to women who were in power, sexist humor, stereotypes, exclusion and disinformation. Due to such expressions of violence, ways of resistance were observed, such as direct confrontation with users who demonstrated attitudes of violence, praise for female governments considered competent, complaints of Injustice, encouraging people to vote for female candidates, defense of female rulers widely criticized, support for feminist struggles and enhancement of characteristics considered feminine. On the impact of violence and resistance in the interactional environment, the values that emerged most frequently were visibility, popularity and social support.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectViolência simbólicapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectMídias sociaispt_BR
dc.subjectAnálise de discurso mediado por computadorpt_BR
dc.subjectSymbolic violencept_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.subjectFacebookpt_BR
dc.subjectComputer mediated discoursept_BR
dc.title#Eleitas: Violência simbólica de gênero e resistência em publicações da página Quebrando o Tabu sobre a participação feminina na políticapt_BR
dc.title.alternative#Elected: Symbolic gender-based violence and resistance in posts on the Quebrando o Tabu about female participation in politicspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1206428295709177pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-7417-9782pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7230106202961229pt_BR
dc.description.resumoA presente investigação tem como objetivo discutir de que maneiras a violência simbólica (BOURDIEU, 1989; ZIZEK, 2014) de gênero se apresenta em comentários de três publicações da campanha Eleitas, divulgada pela página Quebrando o Tabu, no Facebook, assim como debater estratégias de resistência (FOUCAULT, 1988) utilizadas pelas mulheres nesse meio. Além disso, são abordadas as implicações da disseminação de discursos carregados de violência simbólica de gênero no ambiente das interações on-line, assim como a repercussão das estratégias de resistência criadas pelas mulheres nas conversações (BERTOLINI E BRAVO, 2004; RECUERO, 2014). Para esse fim, os dados coletados foram estudados com base na pesquisa da Análise do Discurso Crítica (FAIRCLOUGH, 2012; 2016) e com o auxílio da Análise de Discurso Mediada por Computador, de Herring (2001; 2004). Ao final de tal etapa, foi possível compreender que a violência simbólica se manifestou por meio de depreciação das mulheres e dos ideais feministas, de culpabilização delas por não haver igualdade de gênero, de acusações sem base sólida com relação a gestoras, de humor sexista, de estereótipos, de exclusão e de desinformação. Diante de tais manifestações, foram observados modos de resistência, como enfrentamento direto em relação aos usuários que demonstraram atitudes de violência, elogios à administração de gestoras consideradas competentes, denúncias de injustiças com o gênero feminino, incentivo ao voto em mulheres, defesa de governantes amplamente criticadas, amparo a lutas feministas e enaltecimento de características consideradas femininas. Com relação ao impacto da violência e das resistências no ambiente interacional, os valores que emergiram com maior frequência foram visibilidade, popularidade e suporte social.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Recuero, Raquel da Cunha
dc.subject.cnpq1LETRASpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples