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dc.creatorOliveira, Gabrielle de Souza
dc.date.accessioned2024-11-05T18:35:30Z
dc.date.available2024-09-05
dc.date.available2024-11-05T18:35:30Z
dc.date.issued2023-07-31
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gabrielle de Souza. Por uma escrita-ensino amefricana da história: a revolução haitiana nos manuais de professoras/es na Rede Municipal de Ensino de Pelotas/RS. 2023. 156f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14470
dc.description.abstractColoniality is a concept which defines the inheritance of colonization/colonialism even after the end of the colonial process, marked by national liberations and independences. It expresses itself through different means, manifesting in power relations, possibilities of being and knowledge building. In this research, undertaken in the Master’s Degree Course of the Program of Post-Graduation in Education, at UFPel, in the Decolonial epistemologies, transgressive education and transformation practices research line, a dialogue is established with the coloniality of power and it is argued that such concept finds expression in the taught curricula, especially in History teaching. In this sense, the curricular component of the Haitian Revolution is investigated through the History Teacher Manuals of the 8 th grade of the School District of Pelotas/RS, with the aim of comprehending how its presence expresses a decolonial potential in the perspective of an Amefrican Writing-Teaching of History. Therefore, it was required to identify the Teacher Manuals distributed in the School District and analyze how the categories of coloniality and decoloniality are expressed in them. In contrast with the Eurocentric disciplinary tradition of History, it was pondered on the decolonial potential which the historical narrative can assume from a better understanding of a revolutionary process gestated in the Americas. Establishing a theorical-methodological dialogue with researches and investigations originating from the decolonial critique, it was found that the base text of the Student Books of the didactic collections analyzed maintain, in their majority, a traditional historical narrative, anchored in a linear and Eurocentric time perspective. In them, the Haitian Revolution appears as a mere consequence of European events and rationality. However, in the History Teacher Manuals, references and elements are present which allow to think the Writing-Teaching of the History of the Haitian Revolution from other perspectives, emerging as decolonial potential amongst the disciplinary tradition of History.pt_BR
dc.description.abstractLa colonialidad es un concepto que define el legado de la colonización/colonialismo incluso después del final del proceso colonial, marcado por la independencia nacional y la liberación. Se expresa de diferentes maneras, manifestándose en las relaciones de poder, las posibilidades de ser y las construcciones de conocimiento. En esta investigación, realizada en la Maestría del Programa de Postgrado en Educación de la UFPel, en la línea de investigación Epistemologías decoloniales, educación transgresora y prácticas de transformación, se dialoga con la colonialidad del conocimiento y se argumenta que este concepto encuentra expresión en los currículos que se imparten, especialmente en la Enseñanza de la Historia. En este sentido, se investiga el componente curricular de la Revolución Haitiana en los Manuales del Profesor de Historia del 8º grado de la Enseñanza Fundamental en la Red Municipal de Pelotas/RS, con el objetivo de comprender cómo su presencia expresa un poder decolonial en la perspectiva de una Escritura-Enseñanza de la Historia amefricana. Para ello, fue necesario identificar los Manuales del Profesor distribuidos en la Red Municipal de Educación y analizar cómo se expresan en ellos las categorías de colonialidad y decolonialidad. En oposición a la tradición disciplinar eurocéntrica de la historia, reflexionamos sobre el poder decolonial que la narrativa histórica puede asumir a partir de la mejor comprensión de un proceso revolucionario gestado en América. En diálogo teórico-metodológico con pesquisas e investigaciones provenientes de la crítica decolonial, se constató que el texto básico de los Libros del Alumno de las colecciones didácticas analizadas mantiene, en su mayoría, una narrativa histórica tradicional, anclada en una perspectiva temporal eurocéntrica y lineal. En ellos, la Revolución Haitiana aparece como una mera consecuencia de los acontecimientos y de la racionalidad europea. Sin embargo, en los Manuales del Profesor de Historia están presentes referencias y elementos que permiten pensar la Escritura-Enseñanza de la Historia de la Revolución Haitiana desde otras perspectivas, emergiendo como un poder decolonial en medio de la tradición disciplinar de la Historia.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectRevolução haitianapt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectPráticas de transformaçãopt_BR
dc.subjectDecolonialidadpt_BR
dc.subjectRevolución haitianapt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectEnseñanza de la historiapt_BR
dc.subjectPrácticas de transformaciónpt_BR
dc.titlePor uma escrita-ensino amefricana da história: a revolução haitiana nos manuais de professoras/es na Rede Municipal de Ensino de Pelotas/RSpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7085673914006736pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1207173035684519pt_BR
dc.description.resumoA colonialidade trata-se de um conceito que define a herança da colonização/ colonialismo mesmo após o fim do processo colonial, marcado pelas independências e libertações nacionais. A mesma se expressa de diferentes formas, manifestando-se nas relações de poder, possibilidades de ser e construções de saber. Nesta pesquisa, realizada no curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPel, na linha de pesquisa Epistemologias descoloniais, educação transgressora e práticas de transformação, dialoga-se com a colonialidade do saber e argumenta-se que tal conceito encontra expressão nos currículos ensinados, sobretudo no Ensino de História. Nesse sentido, investiga-se, nos Manuais de Professoras/es de História do 8º ano do Ensino Fundamental na Rede Municipal de Pelotas/RS, o componente curricular da Revolução Haitiana, com o objetivo de compreender como a presença do mesmo expressa uma potência decolonial na perspectiva de uma Escrita-Ensino amefricana da História. Para tanto, precisou-se identificar os Manuais de Professoras/es distribuídos na Rede Municipal de Ensino e analisar de que forma as categorias de colonialidade e decolonialidade se expressam nos mesmos. Em contraposição à tradição disciplinar eurocêntrica da história, reflete-se acerca da potência decolonial que a narrativa histórica pode assumir a partir da melhor compreensão de um processo revolucionário gestado na América. Em diálogo teórico-metodológico com pesquisas e investigações oriundas da crítica decolonial, constatou-se que o texto-base dos Livros da/o Estudante das coleções didáticas analisadas mantêm, em sua maioria, uma narrativa histórica tradicional, ancorada em uma perspectiva de tempo eurocêntrica e linear. Nestes, a Revolução Haitiana aparece como uma mera consequência dos acontecimentos e da racionalidade europeia. No entanto, nos Manuais das/os Professoras/es de História se faz presente referências e elementos que permitem pensar a Escrita-Ensino da História da Revolução Haitiana a partir de perspectivas outras, emergindo como potência decolonial em meio à tradição disciplinar da História.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Klein, Madalena
dc.subject.cnpq1ADMINISTRACAOpt_BR


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