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dc.creatorDittgen, Caroline Lambrecht
dc.date.accessioned2024-11-19T18:30:18Z
dc.date.available2024-11-19T18:30:18Z
dc.date.issued2023-09-23
dc.identifier.citationDITTGEN, Caroline Lambrecht. Bioacessibilidade de compostos fenólicos após a digestibilidade de amido de arroz de pericarpo preto e vermelho submetidos a diferentes métodos de pré-cocção, cocção e pós-cocção. 2023. 86 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14581
dc.description.abstractWhen consumed, rice undergoes the cooking process, which induces sensory and chemical changes in the starch and other components, such as phenolic compounds. Studies on the effects of cooking and digestion on rice phenolic compounds yield inconsistent results, emphasizing the necessity for comprehensive research. This study examined these effects on black and red rice grains, with variations in their preparation concerning pre-cooking (hydration and washing), cooking (method, time, and water quantity), and post-cooking (cooling and freezing) parameters, as well as subsequent digestion. The findings demonstrate that red rice exhibited the most substantial reductions in phenolic compounds during cooking (-39% total, -64% free, and -22% bound), while black rice showed a moderate decrease in free phenolics (- 17%), alongside an increase in complexed (+20%) and total (+4%). The microwave method displayed superior preservation of free phenolics. The water quantity used in cooking directly influenced the free phenolic content, while the cooking duration had a notable impact. Irrespective of the cooking time, black rice manifested an increase in the bound fraction of phenolics, whereas red rice exhibited an upsurge in the complexed fraction with extended cooking periods. Moreover, in vitro digestion led to reductions in the levels of bioaccessible phenolics in both types of rice, approximately 57% in black rice and 61% in red rice in comparison to the total levels before cooking. The water quantity during cooking and cooking time influenced bioaccessibility, while storage had no significant effect on phenolic content. The grains remaining after digestion demonstrated a significant increase primarily in the free fraction, averaging 325% in black rice and 589% in red rice. No significant correlations were found between the presence of phenolic compounds and starch hydrolysis during in vitro digestion, but the existence of bioaccessible phenolic compounds exhibited a robust association with the free phenolic fraction after cooking. These results underscore the complexity of the interplay among cooking, digestion, and phenolic compounds in rice, underscoring the significance of considering the bioaccessibility of these compounds when preparing more nourishing foods. Additionally, the study evaluated how different cooking methods affect starch hydrolysis, revealing that the pressure method led to lower hydrolysis rates, highlighting the integrity of the grain matrix as a critical factor in starch digestibility. These findings provide pertinent data to address diverse dietary requirements and to comprehend the effects of cooking and digestion processes on phenolic compounds and starch in rice.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArroz pigmentadopt_BR
dc.subjectBioacessibilidadept_BR
dc.subjectCocçãopt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.subjectDigestibilidadept_BR
dc.titleBioacessibilidade de compostos fenólicos após a digestibilidade de amido de arroz de pericarpo preto e vermelho submetidos a diferentes métodos de pré-cocção, cocção e pós-cocçãopt_BR
dc.title.alternativeBioaccessibility of phenolic compounds after starch digestibility of black and red pericarp rice subjected to different precooking, cooking, and post-cooking methodspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0579090321765271pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0001-6592-3023pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9422762071396116pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Wang, Ya-Jane
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0910994854913624pt_BR
dc.description.resumoQuando consumido, o arroz passa pelo processo de cocção, que causa alterações sensoriais e químicas no amido e demais componentes, como os compostos fenólicos. Os estudos sobre os impactos do cozimento e da digestão nos compostos fenólicos do arroz apresentam resultados discrepantes, destacando a necessidade de estudos abrangentes. Este estudo explorou esses impactos em grãos de arroz preto e vermelho, com variações no seu preparo quanto aos parâmetros de pré-cocção (hidratação e lavagem), cocção (método, tempo e quantidade de água) e pós-cocção (resfriamento e congelamento) e posterior digestão. Os resultados mostram que o arroz vermelho apresentou as maiores reduções nos compostos fenólicos durante o cozimento (-39% totais, -64% livres e -22% ligados), enquanto o arroz preto apresentou uma redução média nos fenólicos livres (-17%), mas um aumento nos complexados (+20%) e totais (+4%). O método de micro-ondas apresentou maior preservação dos fenólicos livres. A quantidade de água utilizada no cozimento influenciou diretamente os teores de fenólicos livres, enquanto o tempo de cozimento teve efeito significativo. O arroz preto, independente do tempo de cozimento, exibiu um aumento na fração ligada de fenólicos, enquanto o arroz vermelho mostrou um aumento na fração complexada com tempos de cozimento mais longos. Ainda, a digestão in vitro resultou em reduções nos teores de fenólicos bioacessíveis em ambos os tipos de arroz, em torno de 57% no arroz preto e 61% no arroz vermelho em relação aos teores totais antes do cozimento. A quantidade de água durante o cozimento e o tempo de cozimento influenciaram a bioacessibilidade, enquanto o armazenamento não teve impacto significativo nos teores de fenólicos. Os grãos remanescentes após a digestão demonstraram um aumento expressivo principalmente na fração livre, com médias de 325% no arroz preto e 589% no arroz vermelho. Não foram encontradas correlações significativas entre a presença de compostos fenólicos e a hidrólise do amido durante a digestão in vitro, mas a presença de compostos fenólicos bioacessíveis mostrou uma forte relação com a fração livre de fenólicos após o cozimento. Esses resultados ressaltam a complexidade das interações entre cocção, digestão e compostos fenólicos no arroz, enfatizando a importância de considerar a bioacessibilidade desses compostos na preparação de alimentos mais nutritivos. Também, foi avaliado como diferentes métodos de cocção afetam a hidrólise do amido, e foi observado que o método de pressão resultou em menores taxas de hidrólise, destacando a integridade da matriz do grão como um fator crucial na digestibilidade do amido. Esses resultados fornecem dados relevantes para atender a diversas necessidades alimentares e para a compreensão dos efeitos dos processos de cocção e digestão nos compostos fenólicos e no amido do arroz.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Vanier, Nathan Levien
dc.subject.cnpq1CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR


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