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A oralidade na abordagem das benzeduras em pomerano
dc.creator | Wille, Nikole Schellin | |
dc.creator | Thies, Vania Grim | |
dc.date.accessioned | 2025-04-27T00:29:43Z | |
dc.date.available | 2025-04-27T00:29:43Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | WILLE, Nikole Schellin; THIES, Vania Grim. A oralidade na abordagem das benzeduras em pomerano. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO SUL-RIO-GRANDENSE DE PESQUISADORES EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 29., 2024. Bagé. Caderno de resumos [...]. Bagé: Unipampa, 2024. p. 247-250. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15823 | |
dc.description.abstract | Desde a imigração para o Brasil até os tempos atuais, a oralidade tem sido uma das principais características culturais do povo pomerano. É por meio das práticas orais que os conhecimentos são transmitidos de geração a geração e assim também “preservam um modo de vida comunitário, em torno de valores comuns e da espiritualidade” (Mazurana; Dias; Laureano, 2016, p.162). Inicialmente, é necessário contextualizar sobre a religiosidade e a escolarização da protagonista da pesquisa, Amanda Bochardt Schellin, uma mulher de descendência pomerana, atualmente com 88 anos, que nasceu em 17 de maio de 1936, no interior do município de Canguçu, no Rio Grande do Sul. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | ASPHE | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | História da Educação | pt_BR |
dc.subject | Pomeranos | pt_BR |
dc.subject | Oralidade | pt_BR |
dc.subject | Benzeduras | pt_BR |
dc.title | A oralidade na abordagem das benzeduras em pomerano | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |