Mostrar registro simples

dc.creatorCunha, Jessica Rodrigues Araujo
dc.date.accessioned2025-07-07T23:21:22Z
dc.date.available2025-07-07
dc.date.available2025-07-07T23:21:22Z
dc.date.issued2024-12-20
dc.identifier.citationCUNHA, Jessica Rodrigues Araújo. “Não é pornografia, é produção de conteúdo!”: entre paradoxos e reconfigurações do mercado sexual em ambientes digitais. Orientadora: Rafael da Silva Noleto. 2024. 236 f. Tese (Doutorado em Antropologia). Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16469
dc.description.abstractThis thesis aims to analyze, in an anthropological view, a new form of producing pornography on digital interfaces known as +18 content production, an aspect currently developed in the figure of its agents and its multiple consumers in a global online network. In view of this, the relationship between women in modern society and the film production of sexual material are discussed and analyzed. Furthermore, through online monitoring and immersion, the personal production of material considered pornographic and sexual by young women on digital platforms is presented as a type of emerging work in a society in crisis. In this sense, the possibility of turning the female body into a product exposed in the digital universe, based on platforms such as Onlyfans, Privacy and Instagram, appears as an anthropological issue to be worked on. And starting from neoliberal and commercial models, the digital devices studied (platforms, media, social networks) show us types of pornographic production as an objective of platform capitalism, that is, to profit by capturing more women and consumers in a logic of exposure, surveillance and control. In this way, the production of platform pornography, seen as the production of +18 content, ends up attracting many young women to work with their images of themselves represented by sexualized and fetishized bodies, which points to a consumer demand that needs to be understood from the perspective of anthropological and critical research.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPornografiapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectDigitalpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectPornographypt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectDigitalpt_BR
dc.subjectLabourpt_BR
dc.title“Não é pornografia, é produção de conteúdo!”: entre paradoxos e reconfigurações do mercado sexual em ambientes digitaispt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9765796409314536pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2145625844719060pt_BR
dc.description.resumoEsta tese tem como objetivo analisar, de forma antropológica, uma nova forma de produzir pornografia nas interfaces digitais conhecida como produção de conteúdo +18, aspecto desenvolvido, atualmente, na figura de suas agentes e de seus consumidores múltiplos em uma rede global online. Frente a isso, são discutidas e analisadas a relação da mulher na sociedade moderna e a produção fílmica de material sexual, além disso, através de acompanhamentos e imersões online são apresentadas a produção pessoal de material considerado pornográfico e sexual de jovens mulheres em plataformas digitais como um tipo de trabalho emergente em uma sociedade em crise. Nesse sentido, a possibilidade de tornar o corpo feminino em um produto exposto no universo digital, tendo como base plataformas como Onlyfans, Privacy e Instagram surge como uma questão antropológica a ser trabalhada. E partindo de modelos neoliberais e mercantis os dispositivos digitais estudados (plataformas, mídias, redes sociais) nos mostram formas de uma produção pornográfica como um objetivo de um capitalismo de plataforma, ou seja, lucrar ao captar mais mulheres e consumidores em uma lógica de exposição, vigilância e controle. Desse modo, a produção de uma pornografia de plataforma, vista como produção de conteúdo +18, acaba atraindo muitas mulheres jovens a trabalhar com suas imagens de si representadas por corpos sexualizados e fetichizados, o que aponta para uma demanda de consumo que precisa ser entendida sob o prisma de uma pesquisa antropológica e crítica.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Noleto, Rafael da Silva
dc.subject.cnpq1ANTROPOLOGIApt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples