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Fases do ciclo menstrual e sinais de fadiga em atletas de futsal

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Dissertação_Mariane de Sá Britto Morales.pdf (3.979Mb)
Data
2022-06-03
Autor
Morales, Mariane de Sá Britto
Metadata
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Resumo
INTRODUÇÃO: As mulheres têm sido historicamente deixadas de lado em diferentes setores da nossa sociedade, incluindo no âmbito da pesquisa e dos esportes. No futsal esse aspecto fica ainda mais gritante, uma vez que a modalidade, no contexto histórico, foi considerada como um espaço para homens. Essa realidade vem se modificando aos poucos com o passar dos anos e cada vez mais apresenta melhorias para suas praticantes e para os profissionais que envolvem o futsal feminino, mesmo que ainda com dificuldades estruturais e financeiras. Sendo assim, essa pesquisa se dispõe a estudar os fatores referentes à fadiga e fases do ciclo menstrual em atletas de futsal feminino. Buscando aliar a valorização da mulher na sociedade, o debate sobre o ciclo menstrual e também observar ferramentas de baixo custo que auxiliem a melhora do desempenho esportivo. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi realizado em uma equipe de futsal feminino na cidade de Pelotas/RS e contou com 15 atletas, com idade entre 18 e 38 anos. Para coletar os dados foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário para a caracterização da amostra, questionário de rastreamento de sintomas pré-menstruais, escala de sentimentos subjetivos de fadiga (ESSF), análise de variabilidade de frequência cardíaca (VFC), dinamometria, escala de percepção subjetiva de esforço (PSE) e o teste Running Anaerobic Sprint Test (RAST). RESULTADOS: 80% das atletas apresentaram a Síndrome Pré-Menstrual, com variação de sintomas físicos e emocionais. 93,33% considera que seu rendimento esportivo é prejudicado pelo ciclo menstrual. Os resultados que envolviam variáveis físicas não apresentaram diferenças, enquanto as variáveis relacionadas à percepção de fadiga e esforço apresentaram resultados piores na fase pré-menstrual (PSE: p = 0,007 e ESSF: p = 0,01). A medida da Variabilidade da Frequência Cardíaca mostrou que na fase pré-menstrual as atletas têm menor variabilidade em relação às outras fases (p = 0,01). CONCLUSÃO: As fases do ciclo menstrual, apesar de não apresentarem diferenças no teste de dinamometria e RAST das atletas, podem estar relacionados com alterações nos sinais de fadiga. Sugerimos que a análise da VFC possa ser uma ferramenta objetiva para auxiliar no acompanhamento de carga e fadiga ao longo do ciclo menstrual, uma vez que consegue avaliar como o sistema nervoso autônomo está atuando no organismo.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16792
Collections
  • PPGEF: Dissertações e Teses [348]

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