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dc.creatorMartins, Eunice Silva de Souza
dc.date.accessioned2025-08-08T11:41:32Z
dc.date.available2025-07-30
dc.date.available2025-08-08T11:41:32Z
dc.date.issued2023-11-30
dc.identifier.citationMARTINS, Eunice Silva de Souza. Estudo das crianças com Transtorno do Espectro Autista atendidas no Programa de Educação Precoce do Distrito Federal. Orientador: Fernando Carlos Vinholes. 2023. 107 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16931
dc.description.abstractThe present study was to describe the prevalence, barriers and facilitators of habitual PA and means of transport and screen use in leisure among babies and children aged 1 to 4 years with ASD, of both sexes, participating in the Early Childhood Education Program (PEP) in the Federal District (DF). This is a descriptive study involving 453 babies and children with ASD. The data, covering economic, sociodemographic, educational and health factors, autonomy in activities of daily living, sleeping habits, as well as aspects related to autism, use screen in leisure time, mode of transport, habitual PA, barriers and facilitators for adopting an active lifestyle, were collected through interviews face-to-face with parents, guardians or caregivers in 20 units of PEP in DF. We revealed that majority of babies and children were male, with an average age of 3 years and 10 moths, were white, had a mild and moderate of level ASD and met the recommended daily PA guidelines of Physical Activity Guide for the Brazilian Population, daily 180 minutes, for the age group of the study. In the leisure time, screen use was low, while in the commuting, the predominant mode of transport was the car (private or app-based). High prevalence (>70%) was observed across all personal, environmental, and social facilitators. In the personal area we find the fact that the guardian finds important, the child likes it, to be capable and have free time to do PA; in the environmental sphere, housing is safe and having places to do PA close to home were the most cited facilitators; the guardian finds PA important for the development of the child’s motor coodination and social interaction and parents have time to accompany the child in PA were the most reported. The main barriers reported to the personal sphere was the fear of parents that a child would get hurt parent concerns about possible harm to their babies and children. In the environmental field the absence of PA social projects to babies and children and in the social area the lack medical recommendation to practice PA. Subsequent research is imperative to further explore PA among babies and children with ASD, providing critical support for the development of early intervention programs or projects rooted in PA, with the goal of decreasing sedentary behavior and maintaining adequate PA levels in this population.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectBebêspt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectAutism Spectrum Disorderpt_BR
dc.subjectAutisticpt_BR
dc.subjectBabiespt_BR
dc.subjectChildrenpt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.titleEstudo das crianças com Transtorno do Espectro Autista atendidas no Programa de Educação Precoce do Distrito Federalpt_BR
dc.title.alternativeChildren’s study with Autism Spectrum Disorder served in the early childhood education program in the Federal Districtpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9553523553118362pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2899-3062pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4249241054529535pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo verificou a prevalência, barreiras e facilitadores da AF habitual e no deslocamento e do uso de telas nos momentos de lazer em bebês e crianças de 1 a 4 anos com TEA, de ambos os sexos, participantes do Programa de Educação Precoce (PEP) no Distrito Federal (DF). Este é um estudo descritivo, envolvendo 453 bebês e crianças com diagnóstico do TEA. Os dados, abrangendo fatores econômicos, sociodemográficos, educacionais, de saúde, autonomia nas atividades de vida diária, hábitos de sono, bem como aspectos relacionados ao autismo, uso de telas nos momentos de lazer, meio de transporte utilizado, atividade física habitual e barreiras e facilitadores para adoção de estilo de vida ativo, foram coletados por meio de entrevistas presenciais com pais, responsáveis ou cuidadores nas 20 unidades do PEP no DF. Revelou-se que a maioria das crianças era do sexo masculino, com idade média de 3 anos e 10 meses, tinham cor branca, apresentavam nível leve e moderado do TEA e cumpriam as diretrizes de atividade física recomendadas pelo Guia de Atividade Física para População Brasileira, de 180 minutos por dia para a faixa etária do estudo. Nos momentos de lazer o uso de telas foi baixo, enquanto no deslocamento, o meio de transporte predominante foi o carro (particular ou baseado em aplicativo). Alta prevalência (>70%) foi observada em todos os facilitadores para a prática de atividades físicas. Na área pessoal encontramos o fato do responsável achar importante, a criança gostar, ser capaz e ter tempo livre para fazer atividades físicas; na esfera ambiental a moradia ser segura e ter locais para AF perto de casa foram os facilitadores mais apontados; já no domínio social o responsável achar a AF importante para o desenvolvimento da coordenação motora e interação social da criança e os pais terem tempo para acompanhar a criança nas AF foram os mais reportados. Aprincipal barreira para a prática de AF relatada no âmbito pessoal foi o medo dos pais de que a criança se machuque, no campo ambiental a ausência de projetos sociais de atividade física para bebês e crianças pequenas com TEA e na área social a falta de recomendação médica para a prática de AF. A investigação subsequente é imperativa para aprofundar o hábito da prática de atividade física entre bebês e crianças pequenas com TEA, fornecendo apoio fundamental para o desenvolvimento de programas ou projetos de intervenção precoce enraizados na atividade física com o objetivo de diminuir o comportamento sedentário e manter níveis de atividade adequados nessa população.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Siqueira, Fernando Carlos Vinholes
dc.subject.cnpq1EDUCACAO FISICApt_BR


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