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Interseccionalidade de fatores sociodemográficos na ocorrência de fragilidade em uma cidade do sul do brasil, 2021

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Tese_LUAN NASCIMENTO DA SILVA.pdf (15.60Mb)
Data
2024-12-19
Autor
Silva, Luan Nascimento da
Metadata
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Resumo
A fragilidade tem causa multifatorial, sendo plausível que sofra influência das iniquidades sociais. A partir disso é importante compreender como as condições sociodemográficas atuam no processo saúde-doença. Essa abordagem é viável através da interseccionalidade, e dessa forma estabelecer políticas equitativas de acordo com as iniquidades sociais. A análise interseccional preencheria lacunas ainda presentes na literatura, especialmente sobre os fatores não biológicos envolvidos no desenvolvimento dos desfechos de saúde investigados. Logo, o objetivo desta tese foi analisar a ocorrência de fragilidade de acordo com a interseccionalidade de variáveis sociodemográficas entre pessoas em envelhecimento de uma cidade do sul do Brasil. Trata-se de estudo transversal de base populacional. Para o presente trabalho, foram incluídas pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, residentes em localidades vinculadas a unidades básicas de saúde. A variável dependente foi fragilidade avaliada a partir de um instrumento de autorrelato composto por cinco componentes: perda de peso não-intencional, diminuição da força e da velocidade da marcha, baixa atividade física e fadiga. A principal variável independente foi a interseccionalidade de fatores sociodemográficos. Foi realizado uma análise interseccional através de modelos de regressão de Poisson utilizando os desfechos dicotômicos. A prevalência de fragilidade foi de 33,6% (IC95%: 31,0– 36,4) e a pré-fragilidade foi de 26,1% (IC95%: 23,7–28,7). Independente da característica sociodemográfica e da categoria dela, a maioria da população (>50%) apresentou algum componente de fragilidade (pré-fragilidade e fragilidade). Observou-se uma relação dose-resposta entre interseccionalidade e fragilidade. Mulheres, pretas/pardas, baixa escolaridade e menor classe econômica, tiveram 2,34 vezes (IC95%: 1,50-3,76) mais fragilidade do que homens, brancos, alta escolaridade e maior classe econômica. Quanto maior a iniquidade, maior a prevalência de piora na autopercepção de fragilidade. A análise ajustada por idade evidenciou-se o mesmo padrão de aumento da piora na autopercepção de fragilidade conforme o aumento da iniquidade. Mulheres, pretas/pardas, baixa escolaridade e menor classe econômica, tiveram 1,75 vezes (IC95%: 1,50-3,76) mais percepção de piora do que homens, brancos, alta escolaridade e maior classe econômica. A determinação social da fragilidade envolve a intersecção de variáveis sociodemográficas. Os resultados apresentados pelo estudo contribuem para o conhecimento de como a pandemia pode ter afetado a saúde das pessoas sob análise da interseccionalidade de fatores sociodemográficos na autopercepção de saúde.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17334
Collections
  • PPGEnf: Dissertações e Teses [183]

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