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dc.creatorKowalski, Éverton Augusto
dc.creatorBruch, Alexandre Felipe
dc.creatorLima, Cláudia Liane Rodrigues de
dc.creatorPizzi, Gino Luigi Bonilla Lemos
dc.creatorBorba, Leila Regina Oliveira de
dc.creatorRibeiro, Priscila Fonseca
dc.creatorTheisen, Klaus Machado
dc.creatorCamargo, Karina Retzlaff
dc.creatorBlake, Roberta
dc.creatorMartins, Carolina Bicca Noguez
dc.creatorMartins, Charles Ferreira
dc.date.accessioned2025-09-23T09:19:59Z
dc.date.available2025-09-23T09:19:59Z
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationKOWALSKI, Éverton Augusto et al. Modelagem Topográfica de Superfícies Equestres: Uma Perspectiva Inovadora com Aerolevantamento Fotogramétrico. Revista Brasileira de Geografia Física, [S. l.], v. 18, n. 05, p. 3738–3755, 2025. DOI: 10.26848/rbgf.v18.05.p3738-3755. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/264161. Acesso em: 20 set. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17560
dc.description.abstractA avaliação topográfica de superfícies equestres é essencial para controlar o comportamento mecânico superficial e seus efeitos biomecânicos nos equinos. O uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) para aerolevantamento fotogramétrico surge como uma alternativa precisa aos métodos convencionais. Este estudo teve como objetivo aplicação do método de aerolevantamento fotogramétrico para modelagem topográfica de superfícies equestres. Assim, foi realizado o levantamento topográfico com VANTs em cinco superfícies equestres (I, II, III, IV e V) com comportamento mecânico mensurado através da dureza, umidade, aderência, profundidade, profundidade máxima de perfuração (PMP) e composição. Os dados obtidos foram analisados quanto à normalidade por Shapiro-Wilk, homogeneidade de variância pelo teste F para duas amostras e Barlett, com médias comparados pelo teste de Tukey e teste T para dados pareados (P < 0.05). Para quantificar o efeito da topografia sobre a dinâmica superficial foi utilizado Análise de Componentes Principais. Os resultados demonstram existir diferenças (P < 0.05) entre a declividade e morfologia nos sentidos de medição longitudinal e transversal entre as superfícies equestres e também entre os sentidos de medição. As diferenças encontradas são oriundas dos processos construtivos aplicados ou características geográficas e composição do solo nativo, porém, na superfície I são relatados índices favoráveis de declividade e morfologia devido às suas características específicas e na superfície V, ótimos parâmetros de declividade para um sistema construído. A topografia foi responsável por 17,86% da variação encontrada. Para o futuro as pesquisas científicas devem investigar os efeitos da carga animal pela interação cavalo-casco-superfície através do método de aerolevantamento fotogramétrico, visando compreender os efeitos do impacto do casco na superfície.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFPEpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectTopografiapt_BR
dc.subjectDeclividadept_BR
dc.subjectUniformidadept_BR
dc.subjectVANTspt_BR
dc.subjectTopographypt_BR
dc.subjectSlopept_BR
dc.subjectUniformitypt_BR
dc.subjectUAVspt_BR
dc.titleModelagem topográfica de superfícies equestres: uma perspectiva inovadora com aerolevantamento fotogramétricopt_BR
dc.title.alternativeTopographic Modeling of Equestrian Surfaces: An Innovative Perspective with Photogrammetric Aerial Surveypt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26848/rbgf.v18.05.p3738-3755
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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