| dc.description.abstract | Após a conclusão da tese de doutorado Artes visuais e aids no Brasil: histórias, discursos e invisibilidades1 (2020), decidi reler o texto do trabalho de conclusão de curso Aids e arte contemporânea em Keith Haring, Pepe Espaliú e Leonilson: miasmas e metáforas2 (2013), uma espécie de volta às origens que contemplava minha primeira aproximação às discussões sobre a arte e a enfermidade no mundo da pesquisa. Tal movimento se deve ao fato de, em diversos momentos da escrita da tese, recordar-me do que havia sido discutido nesta investigação inicial, que, com suas falhas e parcialidades, constituiu-se um trabalho pioneiro na investigação sobre a doença e a arte no país. Foi diante dessa recorrente lembrança que reli o trabalho e procurei ajustar alguns detalhes de sua redação. Resisti ao ímpeto de reescrevê-lo completamente, compreendendo que o ideal seria apenas ajustar alguns aspectos, mantendo-me fiel ao seu contexto original de produção. Desse modo, reorganizei sua estrutura para compor um ensaio que, apesar de suas limitações, parece pertinente por algumas razões. | pt_BR |