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Sobre a analogia do bem comum em Santo Tomás de Aquino

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Julian_Farret_Tese.pdf (5.660Mb)
Date
2024-10-30
Author
Farret, Julian Ritzel
Metadata
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Abstract
Este trabalho se propõe a estudar a analogia do bem comum na obra de Santo Tomás de Aquino. O seu objetivo, assim, é demonstrar, a modo de tese, que, na obra do Aquinate, a noção de bem comum se predica de modo analógico e tem Deus por seu primeiro analogado. Para tanto, a investigação se dedica, em um primeiro momento, a buscar nos textos do próprio Aquinate o que escrevera sobre a analogia, dividindo-os em i) comentários de Santo Tomás a obras de terceiros e em ii) escritos de primeira mão de Santo Tomás, e procurando, na medida do possível, apresentá-los de modo cronológico. Em seguida contextualizamos o problema que se insere no âmbito dos predicáveis e parece mais bem compreendido à luz da doutrina dos universais. Buscamos então nos textos de Santiago Ramirez uma sistematização dos escritos de Santo Tomás, que, a rigor, muito embora faça extenso uso da noção de analogia, não escreveu sobre o tema de modo teórico e geral. A partir disso, passamos a buscar, novamente nos escritos de Tomás de Aquino, tudo o que escrevera sobre o bem comum, dividindo seus textos em dois grupos: i) o bem comum do ponto de vista metafísico e ii) o bem comum político. Dentro do primeiro grupo identificamos textos que cuidam de i) Deus como bem comum, ii) o bem comum do universo, iii) o bem comum da criatura intelectual ou racional, iv) o bem comum do anjo e v) o bem comum do homem. Munidos, então, desse arcabouço teórico podemos conjugar os escritos de Santo Tomás sobre a analogia e sobre o bem comum para afirmar a predicação analógica do bem comum. Para tanto, abordamos a tradicional doutrina da analogia do ente, passando pela coextensibilidade entre o ente o bem (sua propriedade transcendental), o que explicará a analogia do bem. A partir disso, e amparados nos escritos de Félix Lamas, apresentamos o que parece ser a distinção entre bem e bem comum, ou seja, o fato de esse último constituir a perfeição de um todo composto por partes subjetivas e, nessa qualidade, por elas participável. Consectário disso, o bem comum, enquanto atua como princípio de finalidade, produz uma verdadeira ordem do amor. Relacionamos, assim, as principais teses tomistas sobre o bem comum e explicamos, a partir delas, os elementos que constituem a analogia do bem comum: a relação causal entre os muitos bens, sua semelhança e distinção. Identificamos, por fim, como se relacionam os muitos bens comuns e que relação existe entre o conceito de bem comum e de fim último.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18060
Collections
  • PPGFIL: Dissertações e Teses [148]

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