| dc.creator | Leite, Bruna dos Santos | |
| dc.date.accessioned | 2025-10-14T19:02:40Z | |
| dc.date.available | 2025-10-14 | |
| dc.date.available | 2025-10-14T19:02:40Z | |
| dc.date.issued | 2024-10-18 | |
| dc.identifier.citation | LEITE, Bruna. Problemas Biopolíticos: corpo, raça e violência. Orientadora: Sônia Maria Schio. 2024. 145 f. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18061 | |
| dc.description.abstract | In the Contemporary, discussions about biopolitics acquire an expanded space in the academic field, especially in Political Philosophy. Based on the thoughts of Michel Foucault (1926-1984), this research focuses on analyzing the reception of the concept of biopolitics in Latin America and Brazil, observing the ways in which authors use Foucault's lexicon as “theoretical tools” for current analysis. In an initial mapping, Foucault's theories are presented through the fields of interdictions in which biopolitics operates. These areas are: (i) social medicine and public health issues; (ii) urban architecture, city formation and territorial security; (iii) the government of the population and the capitalist economy; (iv) body, race and violence. The issue of body and race stand out, making it necessary to deepen the investigation from this perspective. Thus, the contributions of Achille Mbembe (1957–), Santiago Castro-Gómez (1958–), Sueli Carneiro (1950–) and Sílvio Almeida (1976–) are essential for understanding how Foucault’s thought is approached when the focus is on the relationship between body and race, permeated by violence. “Philosophical problems” are investigated as “biopolitical problems”, which arise when there is an intersection between the problem of administering life and the political issues of governing the population. The set of these theoretical elements shows a fruitful path for critically reflecting on the ways in which individuals behave in interpersonal relationships. Additionally, it contributes to understanding the relationship between the State and the governed population | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
| dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
| dc.subject | Biopolítica | pt_BR |
| dc.subject | Foucault | pt_BR |
| dc.subject | Racismo | pt_BR |
| dc.subject | Violência | pt_BR |
| dc.subject | Decolonial | pt_BR |
| dc.subject | Biopolitics | pt_BR |
| dc.subject | Foucault | pt_BR |
| dc.subject | Racism | pt_BR |
| dc.subject | Violence | pt_BR |
| dc.title | Problemas biopolíticos: corpo, raça e violência | pt_BR |
| dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
| dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7088346754423137 | pt_BR |
| dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5614697219000826 | pt_BR |
| dc.description.resumo | Na Contemporaneidade, as discussões sobre a biopolítica têm adquirido um espaço ampliado no âmbito acadêmico, em especial na Filosofia Política. Com base no pensamento de Michel Foucault (1926-1984), a presente pesquisa tem como enfoque analisar a recepção do conceito de biopolítica na América Latina e no Brasil, observando os modos como os autores e as autoras utilizam o léxico foucaultiano como “ferramentas teóricas” para analisar a atualidade. Em um mapeamento inicial, as teorizações de Foucault são apresentadas por meio dos campos de interdições nos quais as biopolíticas atuam. Essas áreas são: (i) medicina social e a questão da saúde pública; (ii) arquitetura urbana, formação das cidades e a segurança do território; (iii) o governo da população e a economia capitalista; (iv) corpo, raça e violência. A questão do corpo e da raça se destacam, tornando necessário o aprofundamento da investigação sob este viés. Desse modo, as contribuições de Achille Mbembe (1957–), Santiago Castro-Gómez (1958–), Sueli Carneiro (1950–) e Sílvio Almeida (1976–) são essenciais para a compreensão de como o pensamento de Foucault é abordado quando o enfoque é a relação entre corpo e raça, perpassados pela violência. Os “problemas filosóficos” são investigados enquanto “problemas biopolíticos”, que decorrem da intersecção entre o problema da administração da vida com as questões políticas do governo da população. O conjunto desses elementos teóricos mostra um caminho profícuo para se refletir criticamente acerca das formas como os indivíduos se comportam nas relações interpessoais. E ainda, contribui para o entendimento da relação entre o Estado e a população governada. | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Schio, Sônia Maria | |
| dc.subject.cnpq1 | FILOSOFIA | pt_BR |