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Microbiologia básica de Leptospira spp.: ferramenta para a otimização dos estudos em leptospirose

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Dissertação_Liana Barbosa.pdf (2.057Mb)
Fecha
2018-02-27
Autor
Barbosa, Liana Nunes
Metadatos
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Resumen
A leptospirose é uma zoonose com elevada incidência mundial, causada por espiroquetas do gênero Leptospira. A manutenção das cepas e o crescimento in vitro do microrganismo ainda são processos difíceis de serem realizados e demorados, tornando-se evidente a necessidade da otimização das técnicas de cultivo em laboratório, essencial para aprimorar os estudos em leptospirose. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar parâmetros de crescimento in vitro de Leptospira spp. e a virulência correspondente a cada parâmetro em modelo animal para leptospirose aguda. Leptospiras das espécies L. interrogans cepas L1-130 e RCA e L. kirschneri cepa UFPel-61H foram cultivadas em diferentes condições in vitro, utilizando os meios de cultura EMJH comercial (Difco) e EMJH caseiro suplementado com soro de coelho (EMJH++) juntamente com diferentes temperaturas (28 ºC e 37 ºC), recipientes e inóculos iniciais (100 a 104) para avaliar a dinâmica de crescimento das bactérias. As leptospiras provenientes de diferentes fases de crescimento bacteriano, com altas passagens in vitro (25, 50 e 75 passagens) e adaptadas ao hospedeiro mamífero, foram utilizadas para avaliar seus impactos na virulência em modelo hamster para a infecção aguda. Todas as condições in vitro testadas propiciaram o crescimento de leptospiras, com exceção do meio de cultura EMJH comercial a 37 ºC. As maiores densidades bacterianas e melhores taxas de tempo de duplicação foram obtidas com este meio a 28 ºC, especialmente quando associado à agitação orbital. O meio EMJH++ foi eficiente para gerar o crescimento das culturas a partir de inóculos iniciais reduzidos (a partir de 1 leptospira), especialmente para as cepas de L. interrogans. Os experimentos in vivo demonstraram que o meio de cultura EMJH comercial a 28 ºC é mais adequado para manter a estabilidade e virulência de leptospiras das diferentes fases de crescimento bacteriano. As bactérias com altas passagens in vitro obtiveram doses de virulência de 1 leptospira, demonstrando que os organismos mantiveram a virulência. Bactérias adaptadas ao hospedeiro mamífero apresentaram dose de virulência de 3 leptospiras, mesmo com o uso do meio EMJH++ a 37 ºC, que não apresentou bons resultados in vivo nessa condição. Em conclusão, as condições in vitro que as bactérias são submetidas influenciam na capacidade de virulência, demonstrando a necessidade da compreensão da dinâmica de crescimento in vitro do microrganismo. A padronização das técnicas de cultivo de leptospiras irá proporcionar a repetitividade dos experimentos que envolvam leptospiras patogênicas.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18567
Colecciones
  • PPGBiotec: Dissertações e Teses [237]

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