Show simple item record

dc.contributor.advisorRodrigues, Carla Gonçalves
dc.creatorBrignol, Rafael Marrero
dc.date.accessioned2016-09-05T19:58:23Z
dc.date.available2016-09-01
dc.date.available2016-09-05T19:58:23Z
dc.date.issued2016-02-29
dc.identifier.citationBRIGNOL, Rafael Marrero. Violência escolar : a produção de inquietude na escola. 2016. 165 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/2945
dc.description.abstractThe following dissertation takes school violence and its subjectivities, from an empirical research at a public school located in the Center of a city in the Rio Grande do Sul state. Its purpose is to follow and to outline the violence territories, taking into account their appearing conditions, as well as the way they work. Thus, the researchers’ intention was to live them, aiming at capturing their surpluses of their expressive veins down to their subtle forms that harm the bodies, as well as observe their singularities that coexist in the same space. The assumptions are made to discuss the dichotomy “violence-peace” which appears to be linked to them, understanding that such perspective involves a moralistic awareness. Another starting point is not to be seen as a specialist to say what teachers, students or managers ought to do to deal with violence, but pair up with the school and with the affective sides also involved. Comprehending Guattari (1992) on the subjectivity it is possible to find even stricter forms that embrace dominant meanings and the excessive conduct veins that involve violence, through the lines that escapes among the machinic production which is surrounded by instabilities and inconstancies. On the way, a schooling system has been found, which does not stop producing concerns, as well as concentrates its efforts to regulate them. In this movement, the research consists on outline territorial landscapes in their escapes (GUATTARI, 1988), considering the researcher’s transformation process, from its application (LOURAU, 1993). Three fields are determined: teacher violence; student violence; problematic student. Afterwards, two deterritorialization stages are met: a neither so docile nor problematic body; teachers who sing. From this point, it came close to the uneasy bodies that are made on molar lines, with their ways and molecular that comes up to destabilize the stratifications, seeing students and teachers as lives that are not restrained to submission, resignation, or even to violence and the misleading conducts.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectSchoolpt_BR
dc.subjectSubjectivitypt_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.titleViolência escolar : a produção de inquietude na escolapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5381716260326206pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7498311941583904pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação aborda a violência escolar e seus processos de subjetivação, a partir de uma pesquisa de campo em uma escola pública localizada no centro de uma cidade no interior do Rio Grande do Sul. O objetivo consiste em acompanhar e delinear os territórios da violência, considerando as condições em que aparecem, além de seus modos de funcionamento. Para isso, a intenção do pesquisador foi habitá-los, com a função de captar desde as marcas expressivas mais excedentes até as formas sutis do que violenta os corpos, bem como atentar para as singularidades que coexistem em um mesmo espaço. Parte-se da premissa de problematizar a dicotomia violência-paz que aparece atrelada à temática, entendendo que essa perspectiva envolve uma compreensão moralizante. Outro ponto de partida é não ocupar a posição do especialista para dizer o que professores, alunos ou gestores precisam fazer para lidar com a violência, mas colocar-se junto à escola e aos afetos que envolvem o assunto. Através da compreensão de Guattari (1992) acerca da subjetividade é possível chegar tanto às formas mais rígidas que contemplam significações dominantes e as marcas das condutas excessivas que envolvem a violência, até as linhas que escapam em meio à produção maquínica que é permeada por instabilidades e inconstâncias. No percurso encontrou-se uma máquina escolar que não cessa de produzir inquietudes, assim como concentra seus esforços para regulá-las. Nesse movimento, a pesquisa consiste em desenhar paisagens territoriais e seus escapes (GUATTARI, 1988), considerando processo de transformação do pesquisador, a partir de sua implicação (LOURAU, 1993). São dispostos três territórios: violência docente; violência discente; aluno problema. Posteriormente, chega-se a duas pontas de desterritorialização: um corpo não tão dócil nem problemático; professores que cantam. A partir disso, aproximou-se dos corpos inquietos que são constituídos em linhas molares, com suas formas, e moleculares que vêm a desestabilizar as estratificações, acompanhando os alunos e professores como vidas que não se restringem à submissão, à resignação, ou mesmo à violência e às condutas desviantes.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record