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dc.creatorMonteiro, Alex Beckerpt_BR
dc.date.accessioned2017-03-09T20:26:39Z
dc.date.available2017-03-07
dc.date.available2017-03-09T20:26:39Z
dc.date.issued2015-11-27
dc.identifier.citationMONTEIRO, A. B. Variabilidade dos componentes de produtividade em pomar de pessegueiro irrigado em função da granulometria do solo. 2015, 92f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Manejo e Conservação do Solo e da Água. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas-RS.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3213
dc.description.abstractThe region of Pelotas is responsible for 90% of the peach production in the state of Rio Grande do Sul (RS) having favorable conditions of climate and soil for its production. Some aspects related to the peach production system in this region still need special attention, especially related to irrigate or not the peach orchard. This study aimed to evaluate the yield variability of an irrigated peach orchard, Esmeralda cv., on the basis of irrigation and as a function of soil particle size distribution. The study was carried out in a peach orchard situated in the city of Morro Redondo-RS. By applying the theory of regionalized variables, two homogeneous areas were demarcated based on soil textural classes, which were classified as sandy loam and sandy clay loam. Four rows of peach plants were evaluated, being two irrigated and two not irrigated. Twenty plants were selected in each soil textural class by evaluating the trunk diameter along each row (10 plants in each homogenous area) totaling 80 assessed plants. The experimental design was a completely randomized design in a 2x2 factorial scheme. The drip system was used to irrigate peach plants, and the irrigation management was based on the replacement of the crop evapotranspiration twice a week. A pressure chamber type "Scholander" was utilized to monitor the water potential in the branch (w) at one peach plant of each combination of soil textural class with irrigation and without irrigation. The soil water content was monitored near to the plants where w was measured using a capacitance probe Diviner Model 2000® at soil depths of 0.10 m, 0.20 m and 0.30 m. The number of fruits per plant (NF), the production per plant (PP), the weight of fruits per plant, the pulp firmness and the total soluble solids were evaluated and considered as yield components. The fruit and branch growth rates and the relative stem diameter growth (CC) were evaluated and considered as growth parameters. First of all, each data set was submitted to an exploratory analysis using descriptive statistics tools. The variance analysis was also applied to each data set considering two levels of irrigation (with and without irrigation) and two levels of soil textural class (sandy loam and sandy clay loam). It is concluded that: i. the irrigation increases the variability of the peach yield independent of the evaluated soil textural class, ii. the potential evapotranspiration is negatively related to the water potential in the peach tree branch, showing to be an indicative of the water status of the plant, iii. the irrigation increases the vegetative growth of peach trees, but has no influence on crop yield, iv. the irrigation management, based on the replacement of potential 11 evapotranspiration twice a week, was not enough to keep the peach plants in an adequate moisture status as a function of the measurements of the branch water potential, v. the irrigation increases the peach pulp firmness promoting an adequate product for industrialization, vi. the peach crop can tolerate little water deficits increasing the total soluble solids content becoming the fruit better for fresh consumption, and vii. the irrigation anticipated the harvest moment in the peach orchard, increases the growth rates of the fruit diameter and the branch size independent of the evaluated soil textural class.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPrunus persica (L.)pt_BR
dc.subjectIrrigaçãopt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectCrescimentopt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectIrrigationpt_BR
dc.subjectProductionpt_BR
dc.subjectGrowthpt_BR
dc.subjectDevelopmentpt_BR
dc.titleVariabilidade dos componentes de produtividade em pomar de pessegueiro irrigado em função da granulometria do solopt_BR
dc.title.alternativeVariability of yield components in irrigated peach orchard as a function of soil particle size distributionpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9308957368798648pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9067196302691355pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Reisser Júnior, Carlos
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3835688748235091pt_BR
dc.description.resumoA região de Pelotas é responsável por 90% da produção de pêssego no estado do Rio Grande do Sul (RS), possuindo condições favoráveis de clima e solo para a sua produção. Alguns aspectos ligados ao sistema de produção de pêssego na região merecem ainda atenção especial, principalmente a necessidade ou não da irrigação do pessegueiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a variabilidade da produtividade do pessegueiro irrigado, cultivar Esmeralda, em função da irrigação e dos atributos do solo ligados a granulometria. O estudo foi realizado em um pomar de pessegueiro, cultivar Esmeralda, localizado no município de Morro Redondo-RS. A partir da aplicação da Teoria das Variáveis Regionalizadas, duas áreas homogêneas foram demarcadas em função da classe textural do solo, sendo classificadas como Franco Arenosa e Franco Argilo Argilosa. Foram avaliadas quatro linhas de plantas de pessegueiro, sendo duas com e duas sem irrigação, onde foram selecionadas 20 plantas em cada classe textural por meio da avaliação do diâmetro de tronco ao longo de cada linha (10 plantas em cada área homogênea), resultando em um total de 80 plantas. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2. O sistema por gotejamento foi utilizado para a irrigação das plantas, sendo o manejo da irrigação baseado na reposição da evapotranspiração da cultura duas vezes por semana. Monitorou-se o potencial de água no ramo (w) em uma planta em cada combinação classe textural com irrigação e classe textural sem irrigação utilizando uma câmara de pressão tipo "Scholander". O conteúdo de água no solo foi monitorado próximo as plantas onde foi medido o w com o auxílio de uma sonda de capacitância modelo Diviner 2000®, nas profundidades de 0,10, 0,20 e 0,30 m. Os componentes de rendimento do pessegueiro avaliados foram o número de frutos por planta (NF), produção por planta (PP), peso dos frutos por planta, firmeza de polpa e sólidos solúveis totais; os parâmetros de crescimento avaliados foram taxa de crescimento de frutos, taxa de crescimento de ramos e crescimento relativo do diâmetro de caule (CC). Primeiramente, foi realizada uma análise exploratória de cada conjunto de dados por meio da estatística descritiva. Também, foi aplicada a análise de variância dos dados para experimentos bifatoriais no delineamento inteiramente casualisado considerando dois níveis do fator irrigação (com e sem irrigação) e dois níveis do fator classe textural de solo (Franco Arenosa e Franco Argilo Arenosa). A partir dos 9 resultados, conclui-se que: i. a irrigação aumenta a variabilidade da produtividade do pessegueiro independente da classe textural avaliada, ii. a evapotranspiração potencial apresenta relação negativa com o potencial de água no ramo do pessegueiro, mostrando ser um indicativo do estado hídrico da cultura, iii. a irrigação aumenta o crescimento vegetativo do pessegueiro irrigado, porém não apresenta influencia na produtividade da cultura, iv. o manejo da irrigação, baseado na reposição da evapotranspiração potencial, não foi suficiente para manter as plantas de pêssego em boas condições de hidratação em função do potencial de água no ramo, v. a irrigação aumenta a firmeza de polpa na cultura do pessegueiro adequando o produto para a industrialização, vi. a cultura do pessegueiro tolera pequenos déficits hídricos aumentando o teor de sólidos solúveis totais adequando o produto para o consumo in natura, e vii. a irrigação antecipa a etapa de colheita no pomar de pessegueiro, aumenta o crescimento do diâmetro dos frutos e do tamanho dos ramos independente da classe textural avaliada.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia Eliseu Macielpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Manejo e Conservação do Solo e da Águapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Timm, Luís Carlospt_BR


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