Mostrar registro simples

dc.creatorAndzeiewski, Simonept_BR
dc.date.accessioned2017-07-17T20:38:01Z
dc.date.available2017-07-11
dc.date.available2017-07-17T20:38:01Z
dc.date.issued2017-02-24
dc.identifier.citationANDZEIEWSKI, Simone Iscas tóxicas no controle de Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) e Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) na cultura da videira. 2017. 75f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade. Universidade Federal de Pelotas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3672
dc.description.abstractIn Brazil, Eurhizococcus brasiliensis (Wille) (Hemiptera: Margarodidae) is considered to be the main pest of vine plants, attacking the roots of cultivated and wild plants. Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) is the primary agent responsible for spreading the Eurhizococcus brasiliensis, which are attracted by the honeydew excreted by the scale insect. In this work, the effect of a hydramethylnonbased granular toxic bait on the control of L. micans and E. brasiliensis in grapevines was evaluated on young grapevines. An experiment was conducted in a greenhouse in October 2014 and planted in individual pots were used to select different formulations of toxic baits based on hydramethylnon (small granule, large granule, cereal and gel) for the control of L. micans. The toxic baits were provided ad libitum in bait holders, with baits being replaced weekly. Weekly evaluations were carried out during a period of 10 weeks, with the number of foraging ants being counted every 10 minutes during 1 hour, in an aqueous solution of 70% inverted sugar. The best formulation of toxic bait selected in greenhouse was evaluated in the field in two experiments, carried out in areas naturally infested withe the scale and L. micans. In the first experiment 450 g/ha/week of the toxic bait were applied in Flores da Cunha, RS, and in the second, one and three weekly applications of the same dose were evaluated in Caxias do Sul, RS. In August 2014, seedlings from the Paulsen 1103 rootstock were planted in Flores da Cunha and in November 2015 in Caxias do Sul. The ants was monitored weekly in-ground pitfall traps using a honey and water solution (70%) and sardine conserved in oil absorbed in cotton wool as food attractants.The evaluation of the experiments was carried out in May of 2015 (Flores da Cunha) and 2016 (Caxias do Sul), counting the number of scale insects present in the roots.The experiment conducted in a greenhouse, the hydramethylnon based toxic bait in the formulation small granule and large granule controlled the ant population in the first 4 weeks of application.The gel formulation of the hydramethylnon toxic bait also provided 100% mortality of the population of ants; however, its control was slower when compared with the other two formulations and the cereal formulation did not differ from the control. The small granule toxic bait, applied weekly, effectively reduced the infestation of L. micans, controlling 100% of the population of ants and reducing the infestation of E. brasiliensis by 99.9%. When the number of bait applications was reduced to 1 to 3, there was a 100% reduction in the ants in the treatment that received three applications until the fourth week after application of the bait, but the colonies were re-establishment.The small granule toxic bait, applied weekly, effectively reduced the infestation of L. micans in greenhouse and field.The reduction of the number of applications (one and three times) did not provide satisfactory control and it will be 10 necessary to adjust the number of treatments for an efficient and economical control of the two species.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPérola-da-terrapt_BR
dc.subjectDispersãopt_BR
dc.subjectHidrametilnonapt_BR
dc.subjectManejopt_BR
dc.subjectGround pearlpt_BR
dc.subjectDispersalpt_BR
dc.subjectHydramethylnonpt_BR
dc.subjectManagementpt_BR
dc.titleIscas tóxicas no controle de Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) e Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) na cultura da videirapt_BR
dc.title.alternativeToxic baits on the control of Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) and Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) on grapevinept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1165039218641647pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3111763074539772pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Loeck, Alci Enimar
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7717849671434712pt_BR
dc.description.resumoA pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) é uma cochonilha subterrânea que ataca raízes de plantas cultivadas e silvestres. A espécie é considerada a principal praga da videira no Brasil. No primeiro ínstar, a dispersão da cochonilha é realizada com o auxílio de formigas doceiras principalmente a Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) que se associa à cochonilha na busca de excrementos açucarados. Nesse trabalho, foi avaliado o efeito de iscas tóxicas a base de hidrametilnona no controle de L. micans, e consequentemente, na infestação de E. brasiliensis em novos plantios de videira. Inicialmente foi realizado um experimento em vasos em casa de vegetação em outubro de 2014 com a finalidade de selecionar formulações de iscas tóxicas à base de hidrametilnona (“grânulo pequeno”, “grânulo grande”, tipo “cereal” e gel) para o controle de L. micans. As iscas tóxicas foram oferecidas ad libitum em porta-iscas com substituição semanal. As avaliações foram realizadas semanalmente registrando o número de formigas forrageando a cada 10 minutos durante uma hora sobre uma solução aquosa de açúcar invertido 70%. A melhor formulação de isca tóxica selecionada em casa de vegetação foi avaliada a campo em dois experimentos, realizados em áreas naturalmente infestadas pela pérola-da-terra e por L. micans. No primeiro, foram efetuadas aplicações semanais de 450 g/ha da isca tóxica em Flores da Cunha, RS, e no segundo, foi avaliado uma e três aplicações semanais da mesma dose em Caxias do Sul, RS. Mudas do porta enxerto Paulsen 1103 foram plantadas em agosto de 2014 para o experimento em Flores da Cunha e em novembro de 2015 no experimento de Caxias do Sul, respectivamente. O monitoramento populacional das formigas foi feito semanalmente através de armadilhas subterrâneas do tipo “pitfall” utilizando mel e sardinha embebidos em algodão. A avaliação dos experimentos foi realizada em maio de 2015 (Flores da Cunha) e 2016 (Caxias do Sul), contando o número de cochonilhas presentes nas raízes. No experimento em casa de vegetação, a isca tóxica a base de hidrametilnona formulada em “grânulo pequeno” e “grânulo grande” controlaram a população de formigas nas primeiras quatro semanas após o fornecimento da isca. A isca tóxica formulada em gel também proporcionou mortalidade de 100% da população de formigas, no entanto seu controle foi mais lento, quando comparado as outras formulações. A isca “cereal” não proporcionou controle das formigas. A isca tóxica formulada em “grânulo pequeno” selecionada como a mais eficaz em casa de vegetação, fornecida semanalmente no campo, controlou a população de L. micans em 100% reduzindo a infestação da 8 pérola-da-terra em 99,9%. Quando o número de aplicações da isca foi reduzido para 1 a 3, houve um controle de 100% na população de formigas no tratamento que recebeu três aplicações até a quarta semana após o fornecimento da isca, porém as colônias se restabeleceram ao longo do experimento e os tratamentos (uma e três vezes) não foram eficazes no controle das espécies. Conclui-se que a formulação granulada à base de hidrametilnona “grânulo pequeno” é eficiente no controle de L micans em casa de vegetação e em aplicações semanais no campo. Aplicações de uma e três vezes da isca tóxica não proporcionaram controle satisfatório das espécies sendo necessário ajustar o número de tratamentos para um controle eficaz e econômico de E. brasiliensis e L. micans.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia Eliseu Macielpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitossanidadept_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Botton, Marcospt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples