O problema da motivação moral em David Hume: entre as paixões e a razão.
Fecha
2014-06-03Autor
Venâncio, Antonio Adilson da Silva
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Esta dissertação tem como objetivo investigar o papel (função) das paixões e da razão, bem como a relação que ambas desempenham na motivação moral de Hume. Essa análise possibilitará confirmar a tese de que, embora a motivação moral tenha como base o impulso das paixões e do desejo e que Hume limite as funções da razão à influência indireta para a ação, não há uma uniformidade em afirmar que esta posição de Hume seja autoevidente. Ora, quando agimos também deliberamos, isto é, avaliamos, julgamos. Não parece tão evidente que a razão em nada participe aí. Dito de outro modo, queremos verificar se, de fato, a razão não desempenha qualquer papel no que se refere à motivação moral. Isso implica em esclarecer o significado do próprio termo “motivação” em Hume. Para isso, analisaremos primeiramente o Tratado, com ênfase nas passagens pertinentes a esta discussão apresentadas, especialmente, nos Livros II e III. Por fim, analisaremos três “leituras” na interpretação da Teoria Humeana da Motivação, que irão nos auxiliar na compreensão e esclarecimento do tema.
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