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dc.creatorSchwantz, Josimara Wikboldt
dc.date.accessioned2020-05-29T03:33:41Z
dc.date.available2020-05-27
dc.date.available2020-05-29T03:33:41Z
dc.date.issued2019-02-28
dc.identifier.citationSCHWANTZ, Josimara Wikboldt. A docência em escrileituras: cartografia de um estilo animal. 2019. 141 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5598
dc.description.abstractCette thèse-ci parcourt des chemins de l’enseignement comme la thématique de recherche. Pour cela, elle compose un atlas quand on a fait un inventaire à partir d’écrilectures, dès les possibilités existentielles et pédagogiques. On a utilisé les références théoriques et philosophiques de Deleuze et Guattari, des intercesseurs artistiques et scientifiques. On justifie cette proposition par l’inquiétude dénotée dans la production radiophonique réalisée par des professeurs en formation initiale et continue de l’Atelier Conatus, où des zones d’indétermination déclanchent quand elles parlent des évènements du quotidien scolaire. On a aussi défriché le concept de style pour accompagner le mouvement, la composition, la variation et la fuite d’une pratique éducative. On est mû vers la circonstance d’un problème à penser: Comment la constitution d’un style affecte les manières d’être d’un professeur? Dans un déplacement cartographique, on a avons fait une carte aux plans extensifs (au moyen des matières et des pistes laissées par l’Atelier) et intensifs (la capture des forces et des signes, et on a conçu l’écriture d’un bestiaire em devenir). On a considéré que l’action d’écrire-lire a favorisé l’apparition d’un style animal dans l’enseignement et la rendu évidente la nécéssité de brèches de respiration d’une tâche qui réduit la force de l’action. Pour cela, l’animalité comme un état de sensation ne se produit pas par la perte de nos formes, mais elle enseigne à vivre dans une multiplicité. Elle capture des singularités quand elle parle et elle agit au nom propre, dans la capacité d’écoute et de regard d’une ourse, un état d’alerte comme un insecte, dans la recontre de la meute qui intensifie la vie, avec la persistance d’une rate pour s’adapter aux limites propres subjectifs. Cette condition enseignante est déterminée à partir des forces et des formes comme on exerce la profession. Plus les rélations établies par un professeur (entre des êtres, des matières, des objets, des champs de connaissance) pour enseigner et pour apprendre, plus leur capacité d’affection et de puissance.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectFilosofia da diferençapt_BR
dc.subjectEscrileituraspt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectEstilo animalpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectPhilosophies de la différencept_BR
dc.subjectÉcrilecturespt_BR
dc.subjectCartographiept_BR
dc.subjectEnseignementpt_BR
dc.subjectStyle animalpt_BR
dc.titleA docência em escrileituras: cartografia de um estilo animal.pt_BR
dc.title.alternativeL’enseignement em ecrilectures: cartographie d’um style animal.pt_BR
dc.title.alternativeTeaching in writing: cartography of an animal style.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6816883110811545pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7498311941583904pt_BR
dc.description.resumoEsta tese percorre caminhos da docência enquanto temática de pesquisa. Para tal, compõe um atlas ao inventariá-la, a partir de escrileituras, desde as possibilidades existenciais e pedagógicas. Utiliza-se o referencial teórico-filosófico de Deleuze e Guattari, intercessores artísticos e científicos. Esta proposição justifica-se pela inquietação denotada na produção radiofônica realizada por professores em formação inicial e continuada da Oficina Conatus, em que disparam zonas de indeterminação ao dizerem de acontecimentos de um cotidiano escolar. Também se desbrava o conceito de estilo, para acompanhar o movimento, a composição, a variação e a fuga de uma prática educacional. Moveu-se na circunstância de um problema a pensar: Como a constituição de um estilo afeta os modos de ser professor? Num deslocamento cartográfico, mapeia-se em planos extensivos (por meio de matérias e rastros deixados pela Oficina) e intensivos (captura das forças e signos, concebendo a escrita de um bestiário em devir). Considerou-se que a ação de escrever-ler favoreceu o aparecimento de um estilo animal na docência, evidenciando a necessidade de brechas de respiro de um fazer que diminui a força de agir. Para tal, a animalidade, enquanto estado de sensação, não se produz pela perda de nossas formas, mas ensina a viver numa multiplicidade. Ela captura singularidades ao falar e agir em nome próprio, na capacidade de escuta e olhar de ursa, no estado de alerta de um inseto, no encontro da matilha que intensifique a vida, com a persistência de uma rata para adequar-se aos próprios limites subjetivos. Esta condição docente determina-se a partir das forças e das formas como se exerce a profissão. Quanto mais relações estabelecidas por um professor (entre seres, matérias, objetos, campos de conhecimentos) para ensinar e aprender, mais aumentará sua capacidade de afeto e potência.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Carla Gonçalves


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